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Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa apresenta relatório de atividades do 2º semestre de 2024

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O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (CDPI), deputado estadual Cobra Repórter (PSD), divulgou nesta semana o Relatório de Atividades referente ao segundo semestre de 2024. O documento apresenta um balanço das ações desenvolvidas pela Comissão, com destaque para melhorias no atendimento, proposições legislativas, audiências públicas e iniciativas de apoio e inclusão voltadas para a população idosa do Paraná.

Atendimento e comunicação

A CDPI consolidou-se como um canal de referência para acolhimento, orientação e encaminhamento de demandas relacionadas à população idosa. Para facilitar o acesso às informações e garantir atendimento ágil, a Comissão implementou um canal direto via WhatsApp (41 98886-9036), além de disponibilizar um site específico (www.defesadosidosos.org).

O site oferece uma cartilha que é um guia prático com os principais direitos da pessoa idosa. Também dispõe um Canal de Denúncias para reportar abusos, maus-tratos e violações, com a garantia de sigilo e proteção conforme a Lei Geral de Proteção de Dados.

Além disso, a Comissão ampliou a atuação nas redes sociais, com destaque para o Instagram (@cdpi.pr), onde 56 publicações foram realizadas ao longo de 2024, abordando temas legislativos, direitos e serviços voltados à população idosa.

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Atendimentos e Denúncias

De junho a novembro deste ano, a CDPI registrou mais de 300 atendimentos apenas pela plataforma Google, com 458 interações no perfil, sendo 304 solicitações de rota e 118 chamadas diretas. Dentre as demandas recebidas, 30 denúncias foram oficializadas e encaminhadas às autoridades competentes, como Ministério Público, Defensoria Pública e Conselhos Estaduais de Direitos da Pessoa Idosa.

As principais ocorrências incluem: abusos financeiros e violência doméstica; negligência e abandono e violação de direitos básicos. Durante os atendimentos, a Comissão oferece suporte jurídico, acolhimento humanizado e encaminhamentos às instituições responsáveis.

Proposições Legislativas

Entre as proposições de destaque apresentadas neste semestre estão:

  • PL 480/2024 (Poder Executivo): Garante gratuidade e descontos no transporte rodoviário intermunicipal para pessoas idosas.
  • PL 761/2023 (Dep. Cobra Repórter): Institui o programa “Idosos Contra as Drogas”, com acolhimento e tratamento de idosos dependentes de álcool e outras substâncias.
  • PL 587/2024 (Poder Executivo): Cria o programa “Paraná Amigo da Pessoa Idosa”, voltado ao desenvolvimento de políticas públicas para a terceira idade.

O deputado Cobra Repórter reforçou que a CDPI tem atuado de forma transparente e participativa, garantindo que a voz das pessoas idosas seja ouvida no processo legislativo.

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Eventos e Participação Social

No segundo semestre, a CDPI participou de importantes iniciativas: como o Workshop de Inclusão Digital (22 e 23 de agosto) – Curso gratuito destinado a pessoas idosas, com foco em segurança digital e combate a golpes virtuais. Durante o evento, foram distribuídos mais de 100 exemplares do Estatuto da Pessoa Idosa. Também participou da Audiência Pública sobre Qualidade do Ar (2 de dezembro): Debate sobre a importância de ambientes internos saudáveis, especialmente em unidades de saúde, com foco na prevenção de doenças respiratórias em idosos.

O deputado Cobra Repórter destacou o compromisso da CDPI em assegurar a proteção, a dignidade e os direitos das pessoas idosas no Paraná. “Estamos atentos às necessidades dessa parcela da população, que merece respeito e amparo. A longevidade é uma conquista, e precisamos trabalhar para garantir qualidade de vida aos nossos idosos”, afirmou o parlamentar.

Fonte: ALPR PR

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“Teremos a melhor legislação em defesa dos produtores de tabaco”, afirma a deputada Maria Victoria (PP)

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A deputada estadual Maria Victoria (PP) afirmou que Assembleia Legislativa do Estado do Paraná vai “construir a melhor legislação para defender os produtores de tabaco e garantir o desenvolvimento do setor”.

Maria Victoria é uma das autoras do projeto de lei 119/2023, que transfere o local de classificação do produto da indústria para a propriedade. O tema foi debatido em audiência pública que reuniu mais de 700 produtores lotando o plenário da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (15).

“Esse projeto vem em benefício das mais de 25 mil famílias dos fumicultores paranaenses. Nós estamos preocupados e queremos ajudar, é mais do que justo que classificação do tabaco seja feita nas propriedades”, frisou.

Comissão

Ao final da audiência pública, o presidente da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD), anunciou a criação de uma Comissão Especial para discutir e aprimorar o texto.

“Vamos avançar nesse tema com uma Comissão Especial que irá ouvir todos os envolvidos na produção do tabaco para que tenhamos a melhor legislação para o desenvolvimento do setor”, ressaltou Maria Victoria.

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O grupo será formado pelos nove autores do projeto – além de Maria Victoria e Alexandre Curi -, os deputados Anibelli Neto (MDB), Hussein Bakri (PSD), Luiz Cláudio Romanelli (PSD), Luis Corti (PSB), Marcelo Rangel (PSD), Professor Lemos (PT) e Moacyr Fadel (PSD) e outros parlamentares que desejarem participar. O grupo contará ainda com uma Comissão Técnica que irá estudar a lei semelhante no Rio Grande do Sul.

“Nosso objetivo não é politizar o assunto. O compromisso dos deputados aqui é, antes de aprovar ou não, debater com quem está enfrentando as dificuldades no dia a dia”, disse o presidente da Assembleia.

Classificação

Atualmente, a comercialização do tabaco segue um sistema de classificação estabelecido pelo Ministério da Agricultura de Pecuária (Mapa), por meio de instrução normativa, com a finalidade de determinar o preço pago aos produtores.

No entanto, a centralização da classificação em poucas unidades favorece as empresas compradoras, muitas vezes, prejudicando os produtores, que ficam distantes do processo de análise da sua produção.

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“É uma demanda que discutimos desde 2008. Hoje tem esse conflito de análise e precificação. Às vezes, a classificação vai de encontro com o que o produtor pensa. Como o fumicultor está distante das áreas de industrialização, ele acaba aceitando a condição da indústria e ficando refém”, explicou Ágide Meneguette, presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP).

Fumicultura no Paraná

Segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), cerca de 28 mil famílias do Estado se dedicaram ao cultivo do tabaco na safra 2023/2024. No contexto regional, os três Estados do Sul do Brasil são responsáveis por 97% da produção nacional, envolvendo aproximadamente 162 mil famílias e 320 mil hectares cultivados.

Fonte: ALPR PR

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