NOVA AURORA

POLÍTICA PR

City Farm FAG, em Cascavel, entra no Calendário Oficial de eventos do Paraná

Publicado em

A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira (25), o Projeto de Lei nº 719/2024, incluindo o City Farm FAG no Calendário Oficial de Eventos do Estado. A proposta reconhece a relevância do evento, realizado anualmente em Cascavel, como um polo de integração entre agronomia, medicina veterinária, inovação e agronegócio regional.

Os autores do Projeto de lei são o presidente da Alep, Alexandre Curi (PSD); pelo 1º secretário, Gugu Bueno (PSD); e o deputados Batatinha (MDB) e Márcio Pacheco (PP).

O 1º secretário da Alep, deputado Gugu Bueno, destaca a importância da iniciativa para o fortalecimento do agronegócio e da educação técnica no Paraná.

“A inclusão do City Farm FAG no calendário oficial é um reconhecimento, por parte da Assembleia Legislativa, de um evento que já se tornou tradicional no Oeste do Paraná. Vivemos um momento importante em que a região se consolida como centro técnico-agrícola. Com a futura análise em plenário, a entrada no calendário oficial do Estado permitirá ampliar a parceria com o Governo, para que o evento se torne cada vez melhor e atinja um número maior de estudantes, produtores e técnicos agrícolas”, destaca Gugu Bueno.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Alexandre Curi, também ressaltou o valor da proposta ao reforçar a relação entre conhecimento e transformação no setor agro.

Leia Também:  Paulo e Adão Litro visitam o Ceonc de Francisco Beltrão para debater demandas e prioridades

“O mundo vive uma verdadeira transformação tecnológica e incentivar eventos que tratam de novos conhecimentos é uma obrigação e um reconhecimento aos esforços de centros de ensino e pesquisa”, afirmou.

Para o deputado Marcio Pacheco, que também assina o projeto, a relevância do City Farm FAG está diretamente ligada à sua capacidade de conectar ciência, inovação e produção agrícola.

“O City Farm FAG é um evento de destaque que impulsiona a inovação e o desenvolvimento do agronegócio, conectando as áreas de Agronomia e Medicina Veterinária. Com sua capacidade de atrair milhares de visitantes para Cascavel e toda a região oeste, consolidou-se como um dos principais eventos do setor no Paraná. Sua inclusão no calendário oficial do estado reforça sua relevância e compromisso com a promoção da ciência, tecnologia e valorização do conhecimento no campo”, destacou.

Já deputado Batatinha reforçou a importância da valorização de eventos que levam tecnologia e informação para o campo, especialmente em uma região referência no agronegócio.

“O projeto é de imensa importância para valorizar esse evento tão importante que é o City Farm FAG. Além de reunir as novidades, ainda apresenta o que há de mais moderno no agronegócio, levando informações e estimulando o setor agrícola, que é o forte de Cascavel, o nosso polo econômico. Fico muito feliz em poder contribuir juntamente com os meus colegas deputados para que o City Farm esteja no calendário oficial de eventos do Paraná. Essa é uma iniciativa para valorizar ainda mais esse encontro anual”, afirmou.

Leia Também:  Aprovado projeto do Poder Executivo que fixa efetivo da Polícia Militar do Paraná

City Farm FAG

Organizado pelo Centro Universitário FAG, o City Farm se consolidou como referência nacional no setor agro, atraindo milhares de visitantes do Paraná e de outros estados. O evento tem como proposta integrar agronomia, medicina veterinária, inovação e agronegócio regional.

Em sua 4ª edição, realizada em novembro do ano passado, o evento recebeu 7,5 mil pessoas e contou com a participação de 85 expositores, além de autoridades estaduais e municipais. A estrutura, instalada dentro do campus da instituição, abriga a maior Fazenda Escola do Paraná e promove o intercâmbio entre ciência, tecnologia e mercado.

Com a inclusão no calendário oficial do Estado, o City Farm FAG passa a ser reconhecido como evento estratégico para o desenvolvimento regional e para a formação de profissionais do campo. O projeto agora segue para sanção do Governador Ratinho Junior.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:

Advertisement

POLÍTICA PR

Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

Published

on

By

Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

Leia Também:  Paulo e Adão Litro visitam o Ceonc de Francisco Beltrão para debater demandas e prioridades

“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

Leia Também:  Dia do meio ambiente, homenagem do Deputado Luiz Fernando Guerra

“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA