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CCJ aprova projeto que trata de placas informativas em obras públicas paralisadas no Paraná

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta terça-feira (22), o projeto de lei 258/2019, de autoria do deputado Luiz Fernando Guerra (União) e Ricardo Arruda (PL), que estabelece a obrigatoriedade de colocação de placas informativas em obras públicas paralisadas no Estado. As placas devem explicar os motivos da interrupção da obra, contendo informações fornecidas pelo órgão responsável.

Segundo o deputado Guerra, a iniciativa visa garantir a transparência e a prestação de contas à população sobre o uso dos recursos públicos em obras que estão paralisadas. “Com a regulamentação das placas informativas, será possível informar os motivos da paralisação, os responsáveis pela obra e os prazos previstos para a retomada dos trabalhos. As placas deverão ser afixadas em toda obra que esteja com as atividades suspensas ou interrompidas por mais de 60 dias”, destacou o parlamentar.

A proposta foi bem recebida pelos membros da CCJ, que destacaram a importância da medida para evitar a desinformação e o desperdício de recursos públicos em obras paradas. A partir de agora, a proposta segue para votação em plenário, e na sequência caberá ao Governo do Estado regulamentar a aplicação da lei e definir os detalhes técnicos das placas informativas.

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Guerra ressaltou ainda que a transparência na gestão pública é fundamental para o fortalecimento da democracia e a garantia do uso adequado dos recursos públicos. Com a aprovação do projeto na CCJ, espera-se que a medida contribua para um maior controle social e fiscalização por parte da sociedade paranaense.

Fonte: ALPR PR

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Paraná segue com maior salário mínimo do Brasil, diz deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD)

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O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) destacou neste último sábado (5) os novos valores do salário mínimo paranaense entre R$ 1.984,16 e R$ 2.275,36 definidos no decreto 9468 assinado nesta sexta-feira (4) pelo governador Ratinho Junior (PSD). “O maior salário mínimo do Brasil pode atender até 1,5 milhão de trabalhadores sem convenção ou acordo coletivo de trabalho”, disse Romanelli.

O novo piso do Paraná – entre 23,49% e 33,28% maior que o salário mínimo nacional de R$ 1.518,00 – é retroativo a 1º de janeiro deste ano. “O decreto do governador Ratinho Junior formaliza a decisão do Conselho Estadual do Trabalho que fixou os novos valores do piso regional de salários. Eu trabalhei na definição da política do piso regional e desde de 2006, inclusive do período em que fui secretário do Trabalho entre 2011 e 2014”, apontou o deputado.

Os valores do piso regional estão definidos em quatro faixas. Para os trabalhadores da agricultura e da agropecuária, R$ 1.984,16 (grupo 6 da classificação brasileira de ocupações); trabalhadores do comércio e empregados domésticos, R$ 2.057,59 (grupos 4, 5 e 9 da CBO); trabalhadores da indústria, R$ 2.123,42 (grupos 7 e 8 da CBO); e técnicos de nível médio, R$ 2.275,36 (grupo 4 da CBO).

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Conselho do Trabalho

“É um reajuste de 6,8%, praticamente 2% de reajuste real em relação à inflação. É um aumento importante porque valoriza o trabalhador. É uma boa notícia para os trabalhadores e parabéns ao governador Ratinho Junior e ao Conselho Estadual do Trabalho que é composto por sindicatos, empresas e empresários e do setor governamental, ou seja, é uma política estadual que valoriza o trabalhador”, completou Romanelli.

A negociação dos valores é feita a partir da lei estadual n° 21.350/2023, que trata da política de valorização do piso salarial do Paraná até 2026. Anualmente, o conselho, composto por representantes do Governo do Estado, dos trabalhadores e dos sindicatos patronais, se reúne após a divulgação do INPC do ano anterior.

O mínimo regional não se aplica aos empregados que possuem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos. Os reajustes previstos no decreto são válidos a partir de 1º de janeiro de 2025 – a diferença nos valores deve ser paga de forma retroativa pelas empresas.

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Fonte: ALPR PR

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