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Cartilha do Orçamento Público é mais um avanço do Paraná, aponta deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD)

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) destacou nesta terça-feira (25) que o paranaense tem mais uma ferramenta para acompanhar os investimentos realizados pelo Estado, a cartilha do Orçamento Público da Secretaria da Fazenda que traz as informações da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), LOA (Lei Orçamentária Anual) e do PPA (Plano Plurianual). “O Paraná está ampliando todos os instrumentos para a população levantar as demandas e as prioridades e na confecção e acompanhamento da execução das peças orçamentárias”, disse. A cartilha está disponível para download e consulta no site da Secretaria da Fazenda.

Romanelli destacou que para este ano o orçamento está previsto em R$ 78,6 bilhões e até 2027, os investimentos do PPA estão projetados em R$ 246 bilhões. Entre os destaques da distribuição de recursos para este estão educação (R$ 18,6 bilhões), saúde (R$ 9,3 bilhões), segurança pública (R$ 7 bilhões) e investimentos públicos (R$ 9,4 bilhões). “A própria Assembleia Legislativa tem como meta para 2025 transferir R$ 500 milhões a programas como Asfalto Novo e construção de 300 creches”, destacou o presidente da Comissão do Orçamento da Assembleia Legislativa.

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No avanço no debate e confecção do orçamento, Romanelli citou os mecanismos criados pela Assembleia Legislativa e pelo Governo do Estado. “O Paraná tem as sessões itinerantes, as reuniões, encontros e audiências públicas para definir as prioridades da LDO, LOA e PPA, além do observatório do orçamento que tem um estúdio usado para entrevistas e reuniões com especialistas em planejamento, projetos e programas”, disse.

“Também temos os canais que recebem as propostas – foram oito mil para orçamento deste ano. Isso significa que o Paraná é um exemplo nacional da participação popular na elaboração e acompanhamento dos investimentos estaduais”, completou.

Fácil acesso e consulta

A cartilha, segundo a Secretaria da Fazenda, busca tornar mais acessível o entendimento da LOA, LDO e PPA, além de simplificar a procura e consulta dos dados. O documento apresenta como o governo arrecada e destina os recursos públicos para áreas essenciais como saúde, educação e segurança. “Hoje, todo o processo orçamentário é mais transparente e permite a compreensão como o dinheiro arrecadado pelo Estado será utilizado”, disse Romanelli.

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O manual também reforça a importância da participação da sociedade na definição do orçamento estadual, incluindo audiências públicas em que cidadãos, entidades e especialistas podem apresentar sugestões.

A Lei Orçamentária Anual é o instrumento que define a alocação de recursos para o próximo ano, seguindo as diretrizes do Plano Plurianual (PPA) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). De acordo com a LOA 2025, o orçamento do Estado do Paraná atingirá um valor histórico de R$ 78,7 bilhões em receita líquida, representando um crescimento de 15% em relação ao orçamento de 2024.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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