NOVA AURORA

POLÍTICA PR

Assembleia Legislativa celebra os 332 anos de Curitiba em sessão solene nesta quarta-feira (26)

Publicado em

Por proposição do deputado Ney Leprevost (União), nesta quarta-feira, dia 26, às 18h30, a Assembleia Legislativa do Paraná realiza sessão solene alusiva ao aniversário de 332 anos de Curitiba, comemorado no dia 29 de março.

Na oportunidade, estarão presentes autoridades, líderes comunitários, líderes religiosos, empresários, comerciantes, profissionais liberais, voluntários e trabalhadores que representarão todos os moradores da cidade.

Serão homenageadas 332 pessoas dos mais diversos segmentos que contribuem para o desenvolvimento econômico e social de Curitiba.

“Curitiba é a terra de todas as gentes. Nossa cidade nunca pode perder suas melhores características que são o respeito e a solidariedade entre as pessoas”, afirmou Ney Leprevost.

Serviço:

Sessão Solene em Comemoração ao Aniversário de 332 anos de Curitiba

Data: Dia 26 de março de 2025 (quarta-feira)

Horário: 18h30

Local: Praça Nossa Senhora da Salete, s/nº – Plenário da Assembleia Legislativa

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Assembleia destaca importância logística dos Correios para o Paraná

Advertisement

POLÍTICA PR

Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

Published

on

By

Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

Leia Também:  Atletas paranaenses que estiveram nos jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris-2024 são homenageados na Assembleia

“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

Leia Também:  Projeto de lei quer impedir a divulgação de jogos de azar ou cassinos on-line no Paraná por influenciadores digitais

“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA