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PCPR prende homem por falta de pagamento de pensão alimentícia em Umuarama

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem, de 43 anos, por falta de pagamento de pensão alimentícia, na manhã de segunda-feira (18), no Jardim Ouro Branco, em Umuarama, na região Noroeste do Estado. O indivíduo também é investigado por violência doméstica.  

O homem contabilizava uma dívida de R$ 6.366,34. A falta de pagamento de pensão alimentícia é o único caso de prisão por dívida existente no Direito Brasileiro. 

De acordo com a delegada da PCPR Fernanda Mello, além do mandado de prisão civil em aberto, o indivíduo também é suspeito de agredir fisicamente a companheira, no dia 25 de fevereiro deste ano, no município.  

“Na ocasião do fato, o suposto autor teria segurado a vítima pelos braços, pressionando-a contra a parede, o que lhe causou vermelhidão e dores”, explica a delegada.  

Após a prisão, ele foi encaminhado ao sistema penitenciário. As investigações relacionadas a violência doméstica continuam a fim de esclarecer por completo os fatos.  

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OPERAÇÃO ÁTRIA- A ação faz parte da Operação Átria, sob coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que prevê ações em âmbito nacional no combate à violência contra a mulher.  

DENÚNCIAS- A PCPR ressalta que trabalha constantemente no combate aos crimes contra a mulher, conduzindo investigações, solicitando medidas protetivas e realizando prisões dos autores. Além disso, solicita a colaboração da população com informações que auxiliem no andamento de investigações.  

As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197 da PCPR, ou 181 do Disque-Denúncia.  

Fonte: PJC PR

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PCPR prende casal suspeito de homicídio e desvio de R$ 143 mil da conta bancária da vítima em Ponta Grossa

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um casal, proprietário de uma clínica de reabilitação, por suspeita de envolvimento no homicídio de um ex-paciente e de desvios de mais de R$ 143 mil da conta bancária da vítima. A ação ocorreu nesta quinta-feira (10), em Ponta Grossa, nos Campos Gerais.

A investigação teve início após o corpo de um homem ser encontrado na área rural de Ponta Grossa, na Estrada do Alagado, no dia 26 de março deste ano, com diversos golpes de arma branca. A vítima, identificada como Ricardo de Oliveira Osinski, de 40 anos, era ex-paciente da clínica terapêutica administrada pelos suspeitos.

Durante as investigações, foi verificado que, no dia 11 de março, Ricardo foi hospitalizado após sofrer um acidente em uma pousada na qual estava hospedado. Na ocasião, o proprietário da clínica, que era identificado como contato de emergência de Ricardo, foi chamado ao local.

Segundo o delegado Luís Gustavo Timossi, após ter acesso aos pertences de Ricardo e ao seu celular, foram iniciadas diversas transações bancárias em favor da clínica terapêutica e de seu proprietário.

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“Enquanto a vítima ainda estava hospitalizada, foram desviados R$ 86,5 mil de sua conta bancária. Verificou-se também que, após a alta médica, Ricardo não foi mais visto, coincidindo com o período em que os desvios se intensificaram, não cessando nem mesmo após sua morte”, explicou.

No dia seguinte à descoberta do corpo, as equipes policiais identificaram que o casal comprou um par de bicicletas, avaliadas em R$ 5 mil, e também foi realizada uma transferência de R$ 27,5 mil para a clínica.

Além das prisões temporárias, a Justiça determinou a expedição de mandados de busca e apreensão em diversos endereços relacionados aos investigados. Em uma das residências, as bicicletas adquiridas com o dinheiro da vítima foram localizadas. Também foi determinado o bloqueio de bens e valores do casal e da clínica até o montante desviado.

“As evidências indicam um crime premeditado com motivação financeira. Há fortes suspeitas de que os suspeitos tenham se aproveitado da vulnerabilidade de Ricardo, que era dependente químico, para obter acesso às suas contas bancárias”, afirma o delegado.

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Ao final do inquérito policial, os suspeitos poderão ser indiciados pelos crimes de homicídio qualificado, furto mediante fraude, e, possivelmente, por cárcere privado. As prisões foram decretadas por 30 dias, com possibilidade de prorrogação, caso seja necessário para o andamento das investigações.

A PCPR segue investigando a fim de esclarecer completamente o caso.

Fonte: PJC PR

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