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PCPR prende duas pessoas por tráfico de drogas em Santa Terezinha do Itaipu

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu uma mulher, de 22 anos, e um homem, de 28, por tráfico de drogas, nesta quarta-feira (5), em Santa Terezinha do Itaipu, na região Oeste do Estado. Na ação, foram apreendidas 500 gramas de cocaína e 300 gramas de maconha.  

As investigações tiveram início após a equipe policial receber uma denúncia informando que a mulher, de 22, estaria transportando drogas do município de Foz do Iguaçu para Santa Terezinha do Itaipu, onde o material ilícito seria entregue ao homem, de 28.  

De acordo com o delegado da PCPR Rodrigo Colombelli, a jovem foi abordada em via pública no bairro Santa Maria, sendo localizada em posse de 500 gramas de cocaína, divididas em 50 porções, e 300 gramas de maconha, embaladas em 30 pacotes prontos para venda.  

“A droga estava acondicionada em uma pochete junto ao corpo da mulher, que resistiu à abordagem, obrigando os policiais a utilizarem força progressiva para contê-la conforme os protocolos de segurança”, afirma Colombelli.  

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Em decorrência das diligências, a equipe localizou o homem em uma residência do município. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto decorrente de condenação criminal por tráfico de drogas, o qual foi cumprido.  

A jovem foi autuada em flagrante pela prática criminosa. Ambos foram encaminhados ao sistema penitenciário.  

DENÚNCIAS- A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem em investigações contra o tráfico de drogas. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197, da PCPR, ou 181, do Disque-Denúncia.  

Fonte: PJC PR

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PCPR prende casal suspeito de homicídio e desvio de R$ 143 mil da conta bancária da vítima em Ponta Grossa

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um casal, proprietário de uma clínica de reabilitação, por suspeita de envolvimento no homicídio de um ex-paciente e de desvios de mais de R$ 143 mil da conta bancária da vítima. A ação ocorreu nesta quinta-feira (10), em Ponta Grossa, nos Campos Gerais.

A investigação teve início após o corpo de um homem ser encontrado na área rural de Ponta Grossa, na Estrada do Alagado, no dia 26 de março deste ano, com diversos golpes de arma branca. A vítima, identificada como Ricardo de Oliveira Osinski, de 40 anos, era ex-paciente da clínica terapêutica administrada pelos suspeitos.

Durante as investigações, foi verificado que, no dia 11 de março, Ricardo foi hospitalizado após sofrer um acidente em uma pousada na qual estava hospedado. Na ocasião, o proprietário da clínica, que era identificado como contato de emergência de Ricardo, foi chamado ao local.

Segundo o delegado Luís Gustavo Timossi, após ter acesso aos pertences de Ricardo e ao seu celular, foram iniciadas diversas transações bancárias em favor da clínica terapêutica e de seu proprietário.

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“Enquanto a vítima ainda estava hospitalizada, foram desviados R$ 86,5 mil de sua conta bancária. Verificou-se também que, após a alta médica, Ricardo não foi mais visto, coincidindo com o período em que os desvios se intensificaram, não cessando nem mesmo após sua morte”, explicou.

No dia seguinte à descoberta do corpo, as equipes policiais identificaram que o casal comprou um par de bicicletas, avaliadas em R$ 5 mil, e também foi realizada uma transferência de R$ 27,5 mil para a clínica.

Além das prisões temporárias, a Justiça determinou a expedição de mandados de busca e apreensão em diversos endereços relacionados aos investigados. Em uma das residências, as bicicletas adquiridas com o dinheiro da vítima foram localizadas. Também foi determinado o bloqueio de bens e valores do casal e da clínica até o montante desviado.

“As evidências indicam um crime premeditado com motivação financeira. Há fortes suspeitas de que os suspeitos tenham se aproveitado da vulnerabilidade de Ricardo, que era dependente químico, para obter acesso às suas contas bancárias”, afirma o delegado.

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Ao final do inquérito policial, os suspeitos poderão ser indiciados pelos crimes de homicídio qualificado, furto mediante fraude, e, possivelmente, por cárcere privado. As prisões foram decretadas por 30 dias, com possibilidade de prorrogação, caso seja necessário para o andamento das investigações.

A PCPR segue investigando a fim de esclarecer completamente o caso.

Fonte: PJC PR

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