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PCPR conclui primeira etapa de curso de padronização para policiais civis no Verão Maior Paraná

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu nesta quinta-feira (31) a primeira etapa do curso de padronização para policiais civis que atuarão no Verão Maior Paraná 2024/2025, no litoral do estado e na região noroeste. Os servidores participaram de aulas com representantes de outras forças policiais para compreender o papel de cada instituição e alinhar estratégias.

Representantes da Polícia Militar, da Polícia Científica, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Penal atuaram como instrutores. As aulas tiveram como objetivo aprimorar o trabalho integrado entre as forças, promovendo uma atuação coordenada e eficiente no atendimento às demandas da temporada.

O delegado Getúlio de Moraes Vargas, coordenador da PCPR no Verão Maior Paraná, ressaltou a importância do curso de formação, que inclui aulas teóricas e práticas.

“O curso é fundamental para que os policiais civis possam revisar conceitos e instruções e fortalecer o alinhamento com outras forças de segurança, garantindo uma atuação integrada e eficaz durante a temporada”, afirma.

Na aula sobre a Polícia Científica, o perito Márcio Alexandre Tavares apresentou as principais áreas de atuação da instituição, destacando os métodos de acionamento e a importância do trabalho integrado com outras forças de segurança. Já o major Anderson Couto de Moraes, da Polícia Militar do Paraná, abordou o reforço do efetivo, as estratégias para a temporada e a atuação conjunta com a PCPR.

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O policial penal Marcos Soares explicou os procedimentos de transferência, revista e escolta de presos realizados pela Polícia Penal do Paraná. Por fim, o 1º tenente Lucas Sthran, do Corpo de Bombeiros, detalhou a dinâmica dos salvamentos e o trabalho dos guarda-vidas, essenciais para a segurança nas praias durante o verão.

GRADE DE MATÉRIAS – Ao longo do curso de padronização, os policiais civis tiveram acesso a uma grade diversificada de matérias, essencial para o aprimoramento de suas funções no Verão Maior Paraná.

Entre as disciplinas estão relacionamento com a imprensa, atendimento ao público, procedimentos em centrais de flagrantes, custódia de presos, manuseio de armamento e tiro, operações policiais, uso do sistema de Protocolo e Procedimentos de Polícia Judiciária Eletrônicos (PPJE) e elaboração de boletins de ocorrência. Essas instruções visam garantir uma atuação eficiente e coordenada, promovendo a segurança e o atendimento adequado às necessidades da população.

A atualização em PPJE é uma etapa importante para a excelência no trabalho policial. Esse processo permite que autos de prisão em flagrante sejam realizados de forma mais ágil e segura, reduzindo o tempo em delegacia e liberando rapidamente os policiais para retornar ao patrulhamento e à investigação nas ruas. Esse aprimoramento garante mais eficiência nas operações e melhor atendimento à população.

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A padronização e atualização nos procedimentos de operações policiais e técnicas de tiro são essenciais para uniformizar o atendimento à população e manter a segurança dos servidores e dos cidadãos. A adoção de métodos atualizados permite que os policiais atuem com maior precisão e controle em situações críticas, fortalecendo a atuação da PCPR em operações conjuntas, atendimento de ocorrências e no combate ao crime.

Fonte: PJC PR

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PCPR prende fisioterapeuta com milhares de seguidores por exercício ilegal da medicina

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um fisioterapeuta, de 38 anos, por falsificação de medicamentos, armazenamento e venda de produtos impróprios para consumo, além de exercício ilegal da medicina. A prisão aconteceu nesta segunda-feira (7), no Centro de Curitiba.

A ação foi realizada com o apoio de fiscais da Vigilância Sanitária da Capital no estabelecimento que era utilizado como consultório de fisioterapia pélvica.

No local, foram encontradas diversas irregularidades, como o transporte de materiais médicos descartáveis (seringas e agulhas) em mochila, armazenamento de botox sem refrigeração e sem nota fiscal, lixo hospitalar descartado em lixo comum, além da presença de produtos sem registro da Anvisa, como cânulas, ácido hialurônico e anestésicos.

Conforme a delegada Aline Manzatto, também foram localizados materiais vencidos, frascos sem identificação e hialuronidase manipulada para preenchimento intradérmico, que é proibido para esse fim. O local foi interditado pela Vigilância Sanitária após fiscalização.

A investigação começou quando um paciente do fisioterapeuta registrou uma ocorrência na unidade da PCPR, relatando a necrose em uma área após realizar um procedimento de harmonização com o profissional.

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“O suspeito, que possui mais de 10 mil seguidores nas redes sociais e outros 2 mil em um aplicativo de mensagens, mostrava em suas plataformas diversas cirurgias íntimas realizadas por ele. Além de atender em Curitiba, atuava em Balneário Camboriú, São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas”, explica.

O homem foi autuado em flagrante e encaminhado ao sistema penitenciário. Somadas as penas pelos crimes cometidos, ele poderá cumprir até 22 anos de prisão.

Fonte: PJC PR

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