11 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

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    Gaeco cumpre 14 ordens judiciais no Paraná e em São Paulo contra grupo criminoso envolvido em desvio de cargas e outros crimes

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    O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Francisco Beltrão do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou nesta quinta-feira, 19 de janeiro, a Operação Perfídia, que investiga a prática dos crimes de organização criminosa, falsificação de documento particular e apropriação indébita, envolvendo empresários e motoristas de caminhões. Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão nas cidades paranaenses de Cascavel, Dois Vizinhos, Enéas Marques, Francisco Beltrão e Realeza e também em Elias Fausto, no estado de São Paulo.

    Conforme apurado pelo MPPR, os investigados teriam se apropriado de pelo menos nove cargas de soja que tinham como origem diversas cidades do Mato Grosso do Sul, com destino ao porto de Imbituba, em Santa Catarina. Para o transporte dessas cargas, uma cooperativa de caminhões contratou quatro empresas do Paraná – nenhuma das cargas, porém, foi entregue no destino, o que implicou em um prejuízo de quase R$ 1 milhão. Na tentativa de comprovar a entrega do produto no porto, o grupo criminoso falsificou documentos. As contratações foram feitas por intermédio de um empresário de Realeza, já conhecido das autoridades policiais pela prática de diversos crimes.

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    Duas pessoas foram presas em flagrante, por posse irregular de arma de fogo e armazenamento indevido de agrotóxicos. Dentre os objetos apreendidos na operação, estão aparelhos celulares, computadores e documentos, que serão periciados pelo Instituto de Criminalística e em seguida analisados pelo Gaeco. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo Criminal de Dois Vizinhos.

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    POLÍCIA

    PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

    A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

    Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

    “As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

    O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

    O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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    Fonte: PJC PR

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