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Universidades estaduais conquistam boas classificações em ranking de impacto digital

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As universidades estaduais paranaenses conquistaram boas posições no ranking internacional Webometrics Ranking of World Universities. A Universidade Estadual de Maringá (UEM) ficou na 30ª posição entre as instituições brasileiras e, também, classificada entre as 100 melhores da América Latina. O levantamento é realizado pelo Cybermetrics Lab, um grupo de associado ao Consejo Superior de Investigaciones Científicas, órgão público de pesquisa ligado ao governo da Espanha.

O ranking leva em consideração a presença digital da universidade na internet, com indicadores como a relevância dos conteúdos e a eficiência da instituição em expor a própria atuação e impacto acadêmico para a comunidade externa. Outro fator presente na metodologia da pesquisa é a contribuição bibliográfica para a ciência, como publicações e menções em artigos. Entre os procedimentos, a análise utiliza o levantamento quantitativo de links, acessos e citações em pesquisas do Google e do Google Acadêmico.

As universidades de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG) figuraram nas posições 49ª e 67ª, respectivamente, das instituições brasileiras ranqueadas. As demais universidades estaduais paranaenses ficaram nas seguintes posições: a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) em 79º lugar; a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) em 144º; a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) em 149º; e a Universidade Estadual do Norte Pioneiro (UENP) em 157º.

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Criada em 2004, a pesquisa elenca mais de 30 mil instituições de ensino superior em todo o mundo e defende que a melhor estratégia para a disseminação do acesso livre ao conhecimento é a melhoria e expansão dos conteúdos digitais. Dessa forma, os pesquisadores entendem que a eficiência nessa área é um indicativo para a qualidade do ensino como um todo.

Entre as outras universidades públicas paranaenses, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) obteve a 7ª posição. A Universidade Tecnológica Federal do Paraná está na 45ª, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) na 82ª, e a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) na 164ª.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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