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Universidade Estadual de Londrina divulga cartão de inscrição do vestibular 2023

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) divulga nesta sexta-feira (24) o Cartão de Inscrição do Vestibular 2023. O documento será disponibilizado no site da Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) e traz instruções úteis, como identificação do candidato, indicação e endereço do local de provas, horário de início do concurso.

O candidato deverá se apresentar no local de prova (constante do Cartão de Inscrição) às 13h. Além do Cartão de Inscrição, é obrigatória a apresentação de documento original de identificação com foto (válido).

Os candidatos podem conferir mais informações no Manual do Candidato, que traz dados sobre o concurso: calendário, quadro e sistema de vagas, dia de prova, classificação, convocações e listas de espera, matrícula, programas das disciplinas, legislação pertinente e mapa do campus.

A 1ª fase será realizada no dia 5 de março, às 14 horas, e terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática). Os aprovados seguem para a 2ª fase, que acontece em 2, 3 e 4 de abril.

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Nesta etapa serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4.

O resultado da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops. Confira o calendário completo AQUI.

Neste ano, o vestibular voltará a ser aplicado em outras cidades paranaenses. Ao todo, 17.250 candidatos deverão fazer as provas em Londrina, enquanto outros 2.577 em Curitiba; 561 em Cascavel; 319 em Umuarama e 171 em Guarapuava. De acordo com a coordenadora da Cops, Sandra Garcia, uma pequena alteração do quantitativo de estudantes poderá ocorrer na medida em que se confirmem mais pagamentos de pré-inscritos pela rede bancária.

Fonte: Governo do Paraná

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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