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Profissionais da companhia mineira de saneamento conhecem projetos da Sanepar

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Mais uma vez a Sanepar é procurada para apresentar ações e projetos inovadores implementados pela empresa em seus processos. Profissionais da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) estiveram na Companhia nesta semana. Os funcionários da companhia mineira participaram de reunião com os diretores presidente, Wilson Bley Lipski, de Operações, Sérgio Wippel, e de Inovação e Novos Negócios, Anatalicio Risden Junior, além de workshop conduzido pelos Especialistas Gustavo Rafael Collere Possetti e Charles Carneiro e pela Gerente de Pesquisa e Inovação Fernanda Armelinda.

Entre as muitas questões trazidas, os representantes da Copasa tinham objetivo de saber como funcionam os programas e a política de inovação da Sanepar, as parcerias e ações descentralizadas que a Companhia mantém, o envolvimento da empresa com startups. “Nossa intenção foi conhecer e analisar as práticas adotadas na implantação e utilização de soluções digitais com foco em redução de perdas de água, bem como os processos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I)”, comenta a gerente da Unidade de Serviço de Desenvolvimento Tecnológico da Copasa, Karoline Tenório da Costa.

“A Sanepar possui vasta experiência não apenas na aplicação dessas soluções digitais, mas também no desenvolvimento de processos de PD&I que impulsionam a inovação tecnológica. A troca de conhecimentos e a análise das metodologias empregadas pela Companhia paranaense podem contribuir significativamente para a otimização de nossos próprios processos e para o fortalecimento de nossa capacidade inovadora”, completou Karoline.

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Nesta sexta-feira (04), os visitantes da Copasa estiveram no Centro de Controle Operacional de Curitiba, sendo recebidos pelos coordenadores da Gerência de Produção Água Edymilson Luiz dos Santos e Arion Garcia da Silva, 

Os representantes da Copasa também visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto Belém, a maior ETE do Paraná, com capacidade para tratar mais de 2,5 mil litros de esgoto por segundo e que atende, atualmente, a mais de 820 mil pessoas. A comitiva seguiu para a Usina Sanepar de Bioenergia (USBio), junto ao complexo da ETE Belém, que utiliza lodo de esgoto e resíduos orgânicos de grandes geradores para produção de energia elétrica limpa proveniente de biogás. Na localidade foram recebidos pela técnica Maria Ecleia Ribeiro Terres e pelo engenheiro Lucio Fabiano Ramos, ambos da Gerência de Tratamento Esgoto. As visitas foram conduzidas pelos técnicos da Gerência de Pesquisa e Inovação, Murilo Duma e Jakson Alves. 

Na Gerência do Processo Água, o interesse foi na automatização e nos tipos de equipamentos que a Sanepar utiliza, como hidrômetros ultrassônicos, como são feitos controle, substituição, calibração de hidrômetros, além de saber como se dá todo o processo de controle de perdas, combate a fraudes e pesquisa de vazamentos. Lá a comitiva foi recebida pela gerente Juliana Pilotto, Patricia Paludo, Marcelo Depexe, Katia Garcia, Helio Bochne e pelo técnico Alex Augusto Dobignies. 

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EXEMPLO PARA O MUNDO – A Sanepar também recepcionou, em setembro, membros da Servicio de Água y Mantenimiento Empresa del Estado Provincial (Sameep), responsável pelos serviços de água e esgoto da Província Del Chaco, na Argentina, interessada em utilizar o know-how da Companhia e apoio técnico na implantação de estações de tratamento de esgoto do tipo UASB.

Ainda este ano, em fevereiro, uma equipe da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) veio conhecer o processo de tratamento da nova ETE São Bernardo, em União da Vitória, que usa o processo de lodos ativados. Em julho, a Casan também procurou a Sanepar para aprimorar práticas relacionadas aos processos Comercial e de Tecnologia da Informação, aplicados ao relacionamento com clientes e à gestão de contratos.

Além da gerente da Unidade de Serviço de Desenvolvimento Tecnológico da Copasa, Karoline Tenório da Costa, também estiveram na visita de benchmarking o diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Meio Ambiente e Empreendimentos da Copasa, Pablo Ferraco Andreão, o superintendente de Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Engenharia, Marcus Tulius de Paula Reis, e o gerente da Unidade de Serviço de Hidrometria e Perdas, Valter de Souza Lucas Junior.

Fonte: Governo PR

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Seagri participa de encontro de meliponicultura e apicultura na ExpoLondrina

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O Sistema Estadual de Agricultura (Seagri) participou do 2ª Encontro Regional de Meliponicultura e Apicultura nesta terça-feira (8). O evento faz parte da programação da Smart Farm Via Rural, espaço da Seagri na ExpoLondrina. O encontro visa apresentar as boas práticas de produção e pós-produção do mel e derivados, com foco na qualidade e segurança dos produtos.

A Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) e o Instituto de Desenvolvimento Rural (IDR-Paraná) esclareceram diversas questões relacionadas ao tema, possíveis dúvidas dos produtores.

O diretor de Defesa Agropecuária da Adapar, Renato Blood, destacou a importância da comunicação entre apicultores. “A apicultura, atividade vital para a polinização e produção de mel, enfrenta desafios cada vez maiores, especialmente devido aos impactos dos defensivos agrícolas nas colônias de abelhas. A comunicação entre os apicultores surge como um ponto crucial para garantir a proteção das abelhas e minimizar os danos causados por essas substâncias químicas” disse.

Em uma das palestras, a técnica da Adapar Késia do Santos Benedito levou informações sobre o cadastro de meliponários e apiários na Adapar. Ela explicou como fazer o cadastro na área rural e urbana, quais produtores devem fazê-lo e quais documentos devem ser apresentados.

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Além disso, Késia destacou a importância e benefícios de emitir a Guia de Transporte Animal (GTA) para rastreabilidade, segurança e garantia de sanidade dos animais transportados.

Renan Barzan, gerente regional do IDR-Paraná de Londrina falou da importância e o objetivo do evento. “Nosso objetivo é trazer conhecimento, trazer novas tecnologias, um olhar sobre a produção sustentável. Esse é o espaço para essa troca de experiências para que a gente possa ter um melhor desenvolvimento dessas atividades no Paraná” afirmou.

O tema “Boas práticas de colheita, armazenamento e comércio dos meles e derivados da abelhas nativas” foi apresentado pelo técnico do IDR-Paraná Marlon Thiago Hadzluck. O foco foi o manejo da apicultura – ele explicou a diferença entre cada uma das abelhas sem ferrão e quais culturas elas mais beneficiam com a polinização. Abordou, ainda, as novas normas para criação de abelhas e a importância delas para a agropecuária de todo o mundo.

Marlon explicou também quais são as formas e cuidados para extração e armazenamento de mel e como isso pode interferir no produto final; como as diferentes formas de envasar e apresentar o produto influenciam na credibilidade do cliente; deu dicas para fazer boas vendas e mostrou as diferentes opções de produtos derivados do mel.

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O evento também contou a palestra da médica veterinária Priscila Lima Magarotto de Paula, representando a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Londrina, que apresentou o tema “Regularização das agroindústrias de mel: papel do serviço de inspeção municipal no comércio local”.

A programação contou ainda com a palestra do engenheiro agrônomo do Senar-PR Cléber Henrique de Oliveira com o tema “Diversificação de renda na apicultura”.

Fonte: Governo PR

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