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Prevenção e diagnóstico: Saúde orienta sobre os cuidados com a Mpox

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Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificar a Mpox como uma Emergência de Saúde Pública devido ao aumento expressivo de casos e mortes causadas por uma nova variante (1b) da doença na África, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta sobre as medidas de prevenção e cuidados em relação à doença.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), foram notificados no Brasil 709 casos confirmados ou prováveis neste ano, até o momento, número bastante inferior quando comparado aos mais de 10 mil casos notificados em 2022, ano em que foi contabilizado o pico da doença no país e declarada pela OMS a última Emergência de Saúde Pública no Âmbito Internacional (ESPII) para Mpox.

Em 2024, no Paraná, foram identificados 131 casos suspeitos de Mpox e, destes, oito casos confirmados, sem nenhum registro de morte. Essas confirmações estão distribuídas na 2ª Regional de Saúde Metropolitana (6), 17ª RS de Londrina (1) e 19ª RS de Jacarezinho (2). Os dados preliminares são do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Em 2022, durante o pico da doença, foram 283 casos no Estado.

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“Mesmo com menor incidência no número de casos confirmados e óbitos após o surto de casos que tivemos em 2022, a vigilância e monitoramento da Mpox no Paraná foi constante e ininterrupta. Precisamos manter o alerta e tomar as medidas de prevenção para evitar a disseminação da doença em nosso território.

COE – Na manhã desta quinta-feira (15), a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou a formação de um Comitê de Operação de Emergência (COE) que incluirá a Anvisa, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e outros órgãos para analisar e coordenar as ações de resposta à doença. De acordo com o MS, a pasta negocia ainda a aquisição de 25 mil doses da vacina junto à Organização Pan-americana de Saúde (Opas).

A vacina é destinada apenas para pessoas diagnosticadas com HIV, imunossuprimidos, que tiveram contato direto com os fluidos e secreções corporais de casos suspeitos ou confirmados para a doença (pós-exposição), além de profissionais de laboratórios que trabalham diretamente com vírus.

A DOENÇA – A Mpox é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. Pode ser transmitida por toque, beijo, relações sexuais ou por meio de objetos como lençóis e roupas contaminadas.

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A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.

As principais medidas de controle são isolamento dos doentes, rastreamento e monitoramento dos contatos íntimos e familiares do paciente e utilização de equipamentos de proteção individual pelos doentes e por parte dos profissionais de saúde ou cuidadores dos casos.

O diagnóstico da doença é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste deve ser feito em todos os pacientes que forem enquadrados na definição de caso suspeito. As amostras são direcionadas para os laboratórios de referência pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).

Fonte: Governo PR

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Último trecho: duplicação da PR-445 entre Lerroville e Irerê deve começar em julho

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), está prevendo para o mês de julho o início da duplicação da PR-445 entre Lerroville e Irerê, distritos de Londrina, na região Norte. O trecho tem 24,11 quilômetros.

Será a primeira etapa da obra, com mobilização das equipes, maquinário e equipamento, instalação de canteiro e os serviços de limpeza de camada vegetal na faixa de domínio da rodovia. Na sequência começará a terraplenagem da plataforma da nova pista dupla, bem como a implantação dos dispositivos do sistema de drenagem de águas.

A duplicação é resultado de acordo de liquidação contratual do DER/PR com a concessionária Caminhos do Paraná S/A (Cadop) na Justiça Federal, com participação do Ministério Público Federal (MPF) e da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar).

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Atualmente estão sendo finalizados pela concessionária os documentos que vão compor o projeto executivo de engenharia da obra, para análise do DER/PR, antes de ser autorizado o início dos serviços. Com base no ritmo das atividades até o momento, o departamento está confiante que no mês de julho os usuários da rodovia vão ver o começo da duplicação.

Detalhes específicos sobre a obra serão divulgados nos próximos meses, após os projetos serem aprovados pelo DER/PR.

A duplicação entre Mauá da Serra e Lerroville está concluída. Foi feita uma nova pista, paralela à antiga, ao longo de 27,07 km, novas pontes sobre o Rio Apucaraninha e o Rio Santa Cruz e um viaduto em Tamarana. O investimento do Governo do Estado ultrapassou R$ 200 milhões.

Fonte: Governo PR

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