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População pode acompanhar reuniões de Comitês de Bacias Hidrográficas na terça-feira

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Dois Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) do Estado se reúnem na próxima terça-feira (11) para deliberar assuntos relativos à gestão da água no Paraná. Às 9 horas, o CBH do Baixo Ivaí e Paraná 1 volta a se encontrar para a 2ª reunião extraordinária do ano. Já às 14 horas ocorre a 4ª reunião extraordinária do CBH Rio Piquiri e do Paraná 2. Os debates se darão por meio de videoconferência e podem ser acompanhados pela população por meio da página dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Paraná no YouTube.

As audiências estão previstas no plano de trabalho da Diretoria de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do Instituto Água e Terra (IAT), órgão executivo gestor do Sistema Estadual de Recursos Hídricos, que desempenha o papel de agência de água dentro dos comitês, fornecendo apoio técnico e financeiro, além de atuar na secretaria executiva. Os grupos têm poder normativo, deliberativo e consultivo e são compostos por representantes usuários da água, da sociedade civil e do poder público.

Na pauta do Baixo Iguaçu e Paraná 1 estão a posse de novos representantes; aprovação da minuta da ata da 12ª Reunião Ordinária; apresentação e votação da identidade visual do comitê; além da Seleção dos representantes para o Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (ENCOB), entre os dias 21 e 25 de agosto, em Natal (RN).

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Ela pode ser acompanhada pelo link https://www.youtube.com/live/AHloXbKIuSM?feature=share. O colegiado do Rio Piquiri e Paraná 2, por sua vez, vai deliberar e votar a nova logo do comitê, com transmissão pelo link https://youtube.com/live/LbDc_MB6zlo?feature=share.

O escopo de atuação do CBH do Baixo Ivaí e Paraná 1 abrange toda a extensão da Bacia do Paraná 1, bem como parte da Bacia do Rio Ivaí, totalizando uma área de 14.937 km², que engloba total ou parcialmente 53 municípios. É composto por representantes do Poder Público, sociedade civil e usuários de água, com o propósito de promover a gestão das políticas públicas relacionadas ao uso correto dos recursos hídricos.

O Comitê dos Rios Piquiri e Paraná 2 representa a Região Oeste do Paraná. A Bacia Hidrográfica do Rio Piquiri é a terceira maior em área física do Estado. Apresenta uma área total de 24.731 km². O Rio Piquiri atravessa toda extensão da bacia, desaguando no Rio Paraná. A Bacia Hidrográfica do Paraná II possui a área de 2.825 km².

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COMITÊS – Os comitês são órgão colegiados instituídos pelo Decreto Estadual nº 8.859, de 4 de setembro de 2013. Eles possuem atribuições normativas, deliberativas e consultivas e são vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH/PR).

O Paraná possui 11 Comitês de Bacias Hidrográficas. A finalidade é contribuir para a aplicação da Política Estadual de Recursos Hídricos na sua área de atuação e garantir o controle social da Gestão dos Recursos Hídricos, conforme estabelecido pela Lei Estadual nº 12.726/1999 e Decreto Estadual nº 9130/2010.

A transmissão online das reuniões dá oportunidade ao envolvimento e compreensão da sociedade civil acerca das decisões sobre os usos da água nas bacias hidrográficas do nosso Paraná, o que garante tanto quantidade como qualidade hídrica para a população.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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