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PCPR na Comunidade leva serviços gratuitos para mais de 400 pessoas em Colombo

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços de polícia judiciária e orientações para mais de 400 pessoas durante o PCPR na Comunidade, que aconteceu nos dias 4 e 5 (segunda e terça-feira), na Escola Rural Municipal João José Gasparin, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.  

Os policiais civis fizeram registro de boletim de ocorrência, emissão de atestados de antecedentes criminais e pesquisa de percepção de criminalidade. Além disso, repassaram orientações sobre como realizar denúncias, prevenções e quais as medidas podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.  

A disponibilização das atividades visa ajudar a população mais carente e com dificuldade de acesso aos serviços da Polícia Civil, aproximando a instituição da comunidade. Na ação, ainda foram confeccionadas 310 carteiras de identidade.  

A PCPR ainda levou ao local uma exposição de perícia papiloscópica, apresentação com os cães policiais do Núcleo de Operação com Cães (NOC) e promoveu atividades lúdicas com as crianças.

“A edição realizada em Colombo foi muito importante para atender a população. Mais de 400 pessoas foram beneficiadas no evento e as crianças da rede de ensino tiveram palestras sobre prevenção ao bullying e abuso sexual. É uma forma moderna da Polícia Civil levar segurança de forma humanizada a toda população paranaense”, disse o coordenador do projeto, João Mario Goes.

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A diretora da escola, Ana Paula Magalhães Strapasson, agradeceu a parceria e os serviços prestados aos alunos da instituição. “Também ressalto a grande importância desse trabalho e toda a dedicação dos policiais civis para garantir a identificação e a cidadania das nossas crianças”, disse.

Lucimara Silva, moradora de Colombo, destacou que a ação no município facilitou a vida da população. “Todos os serviços estavam em apenas um local, não precisamos nos deslocar para outro lugar para confeccionar o documento de identificação. Foi tudo muito fácil”, afirmou.  

PALESTRA – Durante o segundo dia de evento, foram ministradas palestras aos alunos da rede municipal de ensino sobre temas como prevenção contra violência sexual infantil e bullying. A iniciativa foi ofertada para 142 crianças, com idades entre 4 e 10 anos.  

De acordo com a delegada Patrícia Paz, as palestras reforçam a confiança das crianças e adolescentes na atuação da polícia. “Com essas ações, os policiais civis conseguem conscientizar as crianças e adolescentes sobre esses crimes através de atividades lúdicas, como o semáforo do toque e vídeo educativos”, disse.

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PCPR NA COMUNIDADE – É um projeto que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade. 

SOLICITAÇÃO – Quem tiver interesse no projeto, pode enviar um e-mail para comunicacao@pc.pr.gov.br. O setor de comunicação da PCPR irá entrar em contato para alinhar todas as informações e realizar o evento no local solicitado. Mais informações sobre o projeto podem ser verificadas através do site www.policiacivil.pr.gov.br/Pagina/PCPR-na-Comunidade.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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