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Paraná sediará Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação; inscrições estão abertas

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A 5ª Conferência Regional Sul de Ciência, Tecnologia e Inovação está com inscrições abertas até 24 de abril. O encontro acontecerá nos dias 25 e 26, no câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba. A expectativa é reunir 400 participantes do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, entre pesquisadores, professores e estudantes de instituições de ensino superior públicas e privadas, além de representantes da sociedade civil, gestores governamentais e agentes do setor produtivo empresarial.

Nos dois dias de programação, serão apresentadas e discutidas propostas para curto, médio e longo prazo para a ciência brasileira, elencadas nas três conferências estaduais da região Sul, realizadas entre março e abril deste ano. O evento consiste na etapa regional da conferência nacional, que será promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), entre 4 e 6 de junho, em Brasília (DF), envolvendo a articulação de mais de 40 instituições e oito ministérios do governo federal.

Nesta edição, as conferências de CTI têm como tema Justiça, Sustentabilidade e Desenvolvimento. O documento compilado na etapa regional irá subsidiar a elaboração da nova Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), para o período de 2024 a 2030. Entre os temas, estão a soberania nacional; o desenvolvimento socioeconômico; a inclusão social; a redução de desigualdades; a sustentabilidade ambiental; as mudanças climáticas; e a inovação tecnológica.

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O diretor de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Marcos Aurélio Pelegrina, destaca a importância de elaborar políticas públicas para o segmento de forma participativa e transparente. “A ideia é colocar a ciência em prol de um futuro sustentável e inclusivo para o Brasil, com foco em áreas como saúde, educação, meio ambiente e desenvolvimento social, fortalecendo o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação e articulando diferentes setores da sociedade”, afirma.

Para além da ENCTI 2024-2030, num cenário de desenvolvimento socioeconômico e sustentável, essas conferências contribuem para a formulação das principais políticas públicas necessárias para o fortalecimento da área da ciência, tecnologia e inovação. No Paraná, alinhado ao Plano Plurianual, o debate participativo articula ações de parceria e cooperação para uma economia com base no conhecimento.

PROPOSTAS – Na conferência estadual do Paraná, realizada no início de abril, foram levantadas 150 sugestões de curto, médio e longo prazo para o desenvolvimento científico brasileiro em diferentes eixos temáticos. Na etapa regional, os participantes irão discutir as propostas em cinco grupos de trabalho: reindustrialização e apoio à inovação empresarial; programas e projetos estratégicos; desenvolvimento social; popularização da ciência; e expansão do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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PARCERIA – O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), está responsável pela organização desta edição da conferência regional. A iniciativa conta com a parceria dos governos estaduais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, por meio das respectivas pastas da área, e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), instituição ligada ao MCTI.

A exemplo da conferência estadual, a Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI), a Fundação Araucária e a UTFPR estão apoiando a etapa regional. O evento conta, ainda, com as contribuições das instituições paranaenses de ensino superior públicas e privadas.

Serviço:

5ª Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Paraná

Inscrições AQUI.

Datas: 25 e 26 de abril

Local: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Avenida Sete de Setembro, 3165 – Rebouças – Curitiba (PR).

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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