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Paraná sedia reunião do Fórum Nacional de Entidades Metropolitanas nesta semana

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O Paraná sediará o Fórum Nacional de Entidades Metropolitanas (FNEM), que acontece nesta terça e quarta-feira (28 e 29). O evento será no Palácio das Araucárias, em Curitiba, e além do debate da temática metropolitana nas esferas estadual e federal contará com agenda externa.

Dentro da pauta do evento está a lei de regulamentação das regiões metropolitanas, transformação digital e adaptação das cidades às mudanças climáticas, habitação, saneamento ambiental e mobilidade urbana.

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), anfitriã do Fórum, apresentará as ações que estão sendo desempenhadas pelo Governo do Paraná, bem como o trabalho na regulamentação das regiões metropolitanas paranaenses.

Para o diretor-presidente da Amep, Gilson Santos, é um momento importante recepcionar as principais lideranças das entidades metropolitanas brasileiras e compartilhar o modelo do Paraná na gestão metropolitana.

“Outro ponto importante é a presença da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano do Ministério das Cidades. Essa pasta foi criada justamente para tratar e acolher as demandas das entidades metropolitanas. O FNEM vem ampliando o diálogo no sentido de ser a referência junto ao governo federal para melhorar e qualificar as pautas em defesa das cidades e das populações que vivem conurbadas”, disse.

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Além de palestras e apresentações, haverá a reunião ordinária do Fórum com eleição da nova diretoria-executiva, que conduzirá os trabalhos no biênio 2024-2025 e deliberação do plano de trabalho do próximo ano. As agências de Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Bahia e Santa Catarina já confirmaram presença.

FNEM – O Fórum é uma associação civil sem fins lucrativos instituída em 1995. Congrega entidades e órgãos públicos estaduais responsáveis por temas relacionados às regiões metropolitanas brasileiras.

Com sede itinerante, o FNEM objetiva promover a valorização do planejamento e gestão do espaço metropolitano, bem como a participação efetiva de organismos metropolitanos na formulação e implementação das políticas de desenvolvimento urbano e regional. Atualmente é presidido pela Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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