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Paraná leva empresas do turismo para a feira FIT América Latina, em Buenos Aires

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O Governo do Paraná levará empresas do segmento turístico para oferecer seus produtos e serviços no estande do Viaje Paraná na Feira Internacional do Turismo (FIT), em Buenos Aires, capital da Argentina. O evento, um dos maiores do gênero no continente, acontece entre 28 de setembro e 1º de outubro. As empresas são dos ramos de hotelaria, operadoras, receptivos turísticos e outras áreas ligadas ao setor.

Na feira, onde mais de 87 mil pessoas são esperadas – é o público geral da última edição –, o Estado tem como propósito fomentar e reforçar a posição do Paraná como importante destino turístico brasileiro ao público argentino, com o deslocamento facilitado com a existência de voos diretos entre Buenos Aires e Curitiba.

“Quando levamos o nosso empresariado a eventos desta magnitude, de alcance internacional, o Estado como um todo ganha”, afirma o secretário do Turismo do Paraná, Márcio Nunes. “Ao mesmo tempo em que divulgamos os nossos atrativos e belezas naturais, o público estrangeiro também passa a enxergar no Paraná um local que vai atendê-lo bem durante a viagem, com serviços variados e qualificados. Isso passa muito pelo empresário, que estará nos acompanhando na feira”.

“O Viaje Paraná nasceu com o objetivo de unir o público e o privado na promoção do turismo paranaense. Levando as empresas para as grandes feiras nacionais e internacionais estamos cumprindo com o nosso papel e, com certeza, estimulando negócios e gerando renda para o Paraná”, diz o presidente do Viaje Paraná, Irapuan Cortes.

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OPORTUNIDADES – Os atrativos turísticos paranaenses serão divulgados por meio de um estande do turismo do Estado, que terá também a participação de Curitiba e Foz do Iguaçu. É neste local que os empresários poderão apresentar e comercializar seus produtos e serviços.

Para Adonai Arruda Filho, diretor-geral da Serra Verde Express, uma das empresas que estarão no estande, a participação do receptivo na FIT é uma oportunidade de consolidar o relacionamento com o mercado argentino, que tem um grande potencial para o turismo ferroviário.

“Queremos mostrar nossos produtos para um público que valoriza experiências autênticas e culturais. O interesse do turista argentino pelo Brasil vem crescendo, e a FIT é o cenário ideal para apresentar o Paraná como um destino atraente e acessível”, afirma.

Valéria Moura, gerente do Departamento de Produto da EB Group, agência de viagens que atua em Foz do Iguaçu e nas cidades de Puerto Iguazu e Missiones (Argentina), reforça que é fundamental ao negócio participar de uma feira desse porte ao lado do Estado.

“É muito importante para o desenvolvimento do turismo do Estado o investimento e a presença nas melhores feiras do setor, gerando mais visibilidade e negócios. No caso da FIT, que não atende apenas empresários, mas também alcança o público final, ou seja, os turistas argentinos e latinos, participar do evento dá ao público a oportunidade de conhecer mais das belezas e atrativos turísticos do Paraná”, disse.

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ATRAÇÕES – Os dois primeiros dias do evento são voltados ao público final – ou seja, população argentina e turistas –, enquanto os demais contam com capacitações e palestras voltadas ao trade e profissionais do setor.

Ao longo dos quatro dias de evento, serão realizadas ações para promover de forma mais lúdica o contato entre o público e o turismo paranaense. A famosa Kapivara, figura que acompanha a Setu e o Viaje Paraná em eventos, estará circulando pela feira, promovendo o nome e marca dos atrativos locais.

Além disso, o Estado também leva à FIT experiências gastronômicas, como a degustação do barreado – prato típico do Litoral do Paraná –, além da presença do chef Rui Morschel, conhecido por promover o uso de ingredientes paranaenses dentro da alta culinária.

A lista completa com as empresas que participam ao lado do Estado na FIT – América Latina está disponível no site do Viaje Paraná. Veja AQUI.

Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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