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Paraná fecha 2022 como referência em eficiência da máquina pública

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O Governo do Paraná fecha o ano de 2022 com a segunda máquina pública mais eficiente do País, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado neste semestre pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Com nota de 99,6, houve um salto de quatro posições em relação ao ranking anterior, de 2021. Apenas Santa Catarina aparece na frente e somente os estados do Sul têm pontuação acima de 80.

O ranking é composto por equilíbrio de gênero na remuneração e no emprego público, oferta de serviços digitais, qualidade da informação contábil e fiscal, índice de transparência, custos do Executivo, Judiciário e Legislativa versus PIB, eficiência do Poder Judiciário e produtividade dos magistrados. No indicador de transparência, a evolução foi de 12 posições em relação ao de 2021. Equilíbrio de gênero teve salto de 14 posições.

Segundo o ranking, a melhoria da eficiência da máquina do aparato governamental é condição central para o reforço da legitimidade das organizações democráticas, atributo fundamental para a construção de uma ordem virtuosa para o desenvolvimento. Esse pilar tem peso de 8,2% no ranking final, que apresentou o Paraná como terceiro estado mas competitivo do Brasil, melhor posição na série histórica.

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“Essa posição demonstra o quanto o Governo do Estado tem se preocupado com a busca por uma melhor qualidade de vida, proporcionando desenvolvimento econômico, social e ambiental para o Paraná”, destaca o Secretário da Fazenda, Renê Garcia Júnior.

PARANÁ PROTAGONISTA – O Ranking de Competitividade dos Estados identifica, dentro de dez pilares temáticos, quais são os pontos fortes e fracos de todas as unidades federativas do País. O Paraná é o terceiro estado mais competitivo do Brasil e o líder em sustentabilidade ambiental. Outras posições de destaque são em inovação (3º), segurança pública (3º) e educação (5º) – nesse caso, engloba também a educação infantil, sob responsabilidade dos municípios.

PALA

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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