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Paraná consolida liderança no Ideb e reforça protagonismo no cenário nacional em 2024

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O desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é um grande marco da Educação do Paraná em 2024. O Estado consolidou sua liderança no Ideb e reforçou o protagonismo no cenário nacional.

Os dados divulgados em agosto pelo Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostraram que o Paraná tem a melhor educação do Brasil no ensino médio e no ensino fundamental, tanto nos anos iniciais quanto nos finais.

A posição no Ideb chancelou o Paraná como referência educacional no País. No ensino médio, o Estado manteve a liderança com nota 4,9 – superando a média nacional de 4,3. Nos anos finais do ensino fundamental, o Paraná atingiu a nota 5,5 – conquistando o primeiro lugar, empatado com Ceará e Goiás.

Já nos anos iniciais, liderados pelos municípios e com apoio da Secretaria de Estado da Educação, por meio do programa Educa Juntos, o Paraná também garantiu o topo do ranking com nota 6,7, à frente de Ceará e São Paulo.

No que refere especificamente à rede estadual, os avanços são fruto de estratégias educacionais bem estruturadas. O destaque vai para iniciativas como a constante formação de professores e as políticas de apoio pedagógico que buscam alinhar desempenho acadêmico e inclusão.

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“Os resultados do Ideb são um reflexo direto do trabalho incansável de nossos professores, diretores, pedagogos e equipes escolares, além do esforço e dedicação dos nossos estudantes. O Paraná está pavimentando o caminho para se tornar um modelo de ensino público na América Latina”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

O secretário de Educação, Roni Miranda, reforça o compromisso de continuar avançando. “A liderança no Ideb demonstra que estamos no rumo certo, mas não nos acomoda. Seguimos focados em melhorar ainda mais os índices, ampliando oportunidades para os jovens e consolidando o Paraná como referência educacional”, diz.

“Encerrar o ano com tais resultados nos motiva ainda mais para que em 2025 o Estado continue investindo em inovação e qualidade no ensino, garantindo que cada estudante tenha acesso a uma educação que transforma vidas e gera impacto positivo na sociedade”, complementa.

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AVANÇOS – Entre 2021 e 2023, o Paraná aumentou de 4,8 para 4,9 a sua nota no Ideb no ensino médio, o que inclui as escolas públicas, sob gestão do Governo do Estado, e as escolas privadas e institutos federais. Com isso, o Estado manteve a liderança nacional alcançada em 2021, permanecendo à frente de Goiás e do Espírito Santo, ambos com nota 4,8. A média nacional é de 4,3.

Na rede estadual de ensino, a nota do Ensino Médio do Paraná é de 4,7 – muito próxima de Goiás, com 4,8. Houve uma evolução de 0,1 em relação ao ranking de 2021.

Nos últimos anos do ensino fundamental (6º ao 9º ano), o Ideb do Paraná passou de 5,4 para 5,5. A alta fez com que o Estado, que era 3º colocado na avaliação de 2021, assumisse a liderança também neste recorte, empatado com o Ceará e Goiás, que também obtiveram índice 5,5. A média nacional ficou em 5.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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