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Obras de ampliação e modernização do Aeroporto de Londrina chegam a 90%

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As obras de ampliação e modernização do Aeroporto Governador José Richa, em Londrina, no Norte do Paraná, chegaram a 90% da execução, de acordo com a concessionária CCR Aeroportos, que administra o terminal. Ao todo, os investimentos no aumento da capacidade do local e nas reformas de melhoria operacional do aeroporto são de R$ 180 milhões.

As obras vão aumentar em 40% o tamanho do terminal, saindo de 8,5 mil metros quadrados para 11,5 mil metros quadrados. A capacidade de atendimento do aeroporto também vai crescer: em 2023, 720 mil passageiros passarem pelo aeroporto, e com as obras a capacidade total do terminal vai chegar a 3,5 milhões de passageiros por ano.

A previsão é que a reforma seja totalmente finalizada em novembro, com a conclusão de todas as obras. Os investimentos vão ampliar em 150 metros a pista de pousos e decolagens e construir uma nova área de escape, além de implementar um novo pátio com capacidade para seis aeronaves.

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Outras melhorias importantes do terminal estão relacionadas à realocação de sistemas de auxílio à navegação aérea, o PAPI, e construção da infraestrutura necessária para que os órgãos competentes instalem o ILS. Os sistemas melhoram a operação do aeroporto, com incremento da sinalização da pista e permitindo que ele funcione mesmo com condições meteorológicas adversas, como dias chuvosos

SALA DE EMBARQUE – Mesmo com parte das obras ainda em andamento, algumas intervenções já estão sendo usadas pelos passageiros do Aeroporto de Londrina. É o caso da nova sala de embarque do terminal.

Desde setembro, os passageiros já podem usar o espaço, que foi construído do zero, e conta com novas opções comerciais e uma sala VIP. De acordo com a CCR Aeroportos, a obra dobrou as opções comerciais da sala.

INFRAESTRUTURA – Os investimentos são fruto de um programa de modernização do modal aeroviário do Paraná. Em 2021, o aeroporto de Londrina fez parte de um pacote de concessões à iniciativa privada, composto também pelos aeroportos internacionais Afonso Pena, em São José dos Pinhais, e das Cataratas, em Foz do Iguaçu, e pelo Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, com previsão total de investimentos de cerca de R$ 1,4 bilhão por 30 anos.

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Os investimentos integram um plano global de melhoria da logística do Estado, que inclui também cerca de R$ 50 bilhões em mais de 3,3 mil quilômetros de concessões rodoviárias, entre outras obras estaduais, como a construção da Ponte de Guaratuba, no Litoral, e a Ponte da Integração, em Foz do Iguaçu.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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