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Museu Paranaense encerra segundo Programa Público com oficina e peça do Grupo Mexa

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Depois de quatro meses de uma intensa programação variada e gratuita, o Museu Paranaense (MUPA) encerra oficialmente do II Programa Público, cujo tema é “Corpos, Indícios – Matrizes, Espécies”. Para o encerramento, o MUPA recebe o Grupo Mexa, que conduzirá uma oficina ((“Qual o nome da sua odisseia?”) na sexta-feira (23), das 19h às 22h, e apresentará o espetáculo “Poperópera Transatlântica”, no sábado (24), às 18h.

Criado em 2015 e residente da Casa do Povo (SP), o coletivo explora as relações entre a rua e o museu, a vida e a arte, política e estética, por meio de estratégias de improviso, biodrama, teatro documental e criação coletiva.

O II Programa Público do MUPA teve início em maio, e propôs como temática os debates, trânsitos e manifestações associados ao corpo ― humano, não humano, orgânico, inorgânico ― como materialidade portadora e geradora de linguagens transversais.

Ao longo dos últimos quatro meses, o Museu promoveu mais de 60 atividades artísticas, culturais e educativas sobre o tema, como mesas de conversa, oficinas, ações educativas, performances, exibições e espetáculos.

Participaram convidados de múltiplas partes do Brasil e do mundo, dentre artistas, pesquisadores, professores, arquitetos, escritores e detentores de saberes e fazeres tradicionais, como Lenora de Barros, Valentina Tong, Lia D Castro, Stefanie Egedy, Jonathas de Andrade, Leda Maria Martins, Rosane Borges, Guilherme Wisnik, José Miguel Wisnik e Débora Diniz.

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Para Gabriela Bettega, diretora do Museu Paranaense, a importância do Programa Público reside na possibilidade de proporcionar ao público uma programação múltipla em formato e dialógica entre os diferentes campos do saber, sendo um projeto que prioriza exposições com foco na cultura imaterial e no papel do museu como espaço de relações. “Disso, o resultado foi e é a presença, o encontro, o toque e o experimento. Assim nós convidamos a todos para estarem conosco no fechamento desse projeto que é o Programa Público do Museu Paranaense”, afir.

“QUAL O NOME DA SUA ODISSEIA?” – Na oficina, o Grupo Mexa vai apresentar sua trajetória e compartilhar procedimentos utilizados durante suas criações, propondo para os participantes exercícios de improviso e escrita. Trata-se de uma oficina voltada a todos que se interessam por artes cênicas e escrita, sem necessidade de experiência prévia.

A atividade será ministrada pelo diretor do Grupo, João Turchi, e parte do elenco. Ela acontece na sexta-feira (23), das 19h às 22h, oferta 20 vagas e a classificação indicativa é livre. A participação é gratuita, via inscrição no formulário disponível neste link.

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“POPERÓPERA TRANSATLÂNTICA” – No sábado (24), às 18h, o Grupo Mexa apresenta o espetáculo “Poperópera Transatlântica”, que combina elementos da ópera e da cultura da noite dos anos 1990 para narrar histórias do coletivo inspiradas na Odisseia de Homero. O grupo nasceu em 2015, após episódios de violência em centros de acolhida de São Paulo.

Em “Poperópera Transatlântica” surge uma questão central em torno dos caminhos heroicos de cada um dos integrantes: como podemos olhar para as histórias e trajetórias individuais a partir de uma perspectiva mitológica?

A duração do espetáculo é de 90 minutos e a classificação indicativa é de 16 anos. O evento é gratuito e os ingressos serão distribuídos por ordem de chegada.

Serviço:

Encerramento do II Programa Público do Museu Paranaense com Grupo Mexa

Data: Sexta-feira (23), 19h às 22h

Oficina gratuita “Qual o nome da sua Odisseia?” com Grupo Mexa

20 vagas. Inscrições AQUI

Sábado (24), às 18h

Espetáculo “Poperópera Transatlântica

Entrada gratuita. Classificação indicativa: 16 anos.

Ingressos serão distribuídos por ordem de chegad

Local: Museu Paranaense – Rua Kellers, 289, São Francisco – Curitiba

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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