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Layout novo e outra empresa: Cartão Comida Boa passa por mudanças

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O programa Cartão Comida Boa, que oferece auxílio para a segurança alimentar de famílias em situação de vulnerabilidade no Paraná, passará por mudanças. A principal delas é a troca de empresa gestora: a administração passa a ser realizada pela Alelo, que já possui experiência na área alimentícia. A expectativa é de que a rede credenciada pela empresa atenda um maior número de estabelecimentos comerciais credenciados em todo o Estado.

As famílias poderão utilizar os créditos remanescentes do antigo cartão até 25 de novembro. Assim que receberem o novo, também já o poderão utilizar.

Além da mudança da empresa responsável, outra novidade é a identidade visual do cartão, que agora contará com as cores verde e azul. O novo design traz uma imagem mais moderna e tem a segurança reforçada, ao contar com o chip implantado.

Todas as 112.500 famílias receberão os novos cartões por meio dos CRAS municipais, que ficarão responsáveis pela logística da entrega. 

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Mensalmente, são repassados ao programa R$ 9 milhões para que as famílias façam suas compras no limite de R$ 80 nos estabelecimentos comerciais. Os depósitos são realizados no dia 25 de cada mês e quem fica sem utilizar o saldo por três meses, perde o benefício.

Segundo o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, a troca atende o princípio de economicidade da gestão. “A empresa anterior pediu um reequilíbrio financeiro e na nossa análise optamos por abrir um novo processo e, assim, atender ainda melhor as pessoas”, relata.

A Alelo permitirá o uso do benefício em centenas de supermercados, padarias, açougues, hortifrutis e similares. “Trazemos uma gama de soluções e benefícios que, somados, farão com que o saldo dos beneficiários do Programa Comida Boa tenha um maior rendimento e aproveitamento”, ressalta Pricila Medina, diretora comercial da Alelo.

COMIDA BOA – O programa de transferência de renda atende, mensalmente, 112.500 famílias, com o repasse de R$ 80 para aquelas em situação de vulnerabilidade social, para que consigam ter segurança alimentar e nutricional. De 2021 até agosto de 2024, 471 mil famílias já foram atendidas pelo programa e mais de R$ 285 milhões já foram investidos pelo governo estadual.

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Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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