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Jurada do concurso da Melhor Merenda é eleita uma das melhores chefs do mundo

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Jurada no concurso da Melhor Merenda do Paraná, prêmio organizado pelo Governo do Paraná, a paranaense Manu Buffara foi reconhecida nesta quarta-feira (6) como uma das melhores chefs do mundo em 2024. Manu foi classificada com o “selo três facas”, que aponta os chefs com mais alto nível de maestria, pelo prêmio The Best Chef Awards, cuja cerimônia aconteceu em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O prêmio foi entregue a apenas 97 chefs de todo o mundo, sendo apenas dois brasileiros – além da paranaense, o paulista Alex Atala também foi premiado.

O concurso a ser julgado por Manu vai reunir 524 merendeiras da rede estadual de ensino. Ele é organização da Secretaria de Estado da Educação (Seed) com o intuito de chamar a atenção para a importância da alimentação escolar no desenvolvimento dos estudantes paranaenses. Além de selecionar as melhores receitas a serem premiadas, Manu também as reunirá em um livro especial assinado por ela.

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A seleção regional aconteceram entre os dias 24 e 31 de outubro e as merendeiras responsáveis pelas melhores receitas estão agora na etapa estadual que se estende até 8 de novembro. A divulgação das 32 finalistas acontecerá no dia 11 deste mês, com o evento de premiação em 18 de novembro, data em que a Manu Buffara também ministrará um minicurso às participantes.

“A presença de uma chef renomada como a Manu traz um prestígio adicional ao evento, mostrando que podemos integrar qualidade e criatividade à alimentação escolar. Este concurso transforma o trabalho diário dos merendeiros em uma ferramenta para o desenvolvimento social e cultural dos alunos, reforçando o papel da alimentação como parte fundamental da educação”, comenta a presidente do Fundepar, Eliane Carmona.

Os critérios para avaliação das receitas são tradição, com receitas que resgatem a cultura local; localidade e regionalidade, com foco na utilização de ingredientes da agricultura familiar; criatividade na adaptação de pratos tradicionais para o ambiente escolar sem perder o equilíbrio nutricional; e sustentabilidade, com práticas que minimizem o desperdício.

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Além do prêmio individual e de serem incluídas no novo livro de Manu Buffara, as três melhores receitas serão incorporadas ao cardápio das escolas estaduais.

VÍNCULO COM O PARANÁ – Manoella Buffara Ramos, a Manu, nasceu em Curitiba e morou por muitos anos em Maringá, no Noroeste do Estado. Ela também passou muitas férias em famílias nos municípios do Litoral paranaense, cuja culinária típica inspirou o estilo de cozinha que ela levou para o restante do Brasil e do mundo. Atualmente, ela é proprietária de um premiado restaurante na Capital do Paraná.

Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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