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João Biral Júnior é o novo diretor Administrativo do BRDE

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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) tem um novo diretor Administrativo no Paraná. João Biral Júnior substitui Luiz Carlos Borges da Silveira, que estava no cargo desde 2019. A posse foi realizada em uma reunião extraordinária na tarde desta segunda-feira (28).

Biral Júnior é formado em Direito pela Unicesumar e pós-graduado em Direito do Estado pela Universidade Católica de Brasília. Ele já ocupou a presidência da Elejor (Centrais Elétricas do Rio Jordão), fez parte do comitê de elegibilidade da Sanepar e do conselho de administração da Compagas, e foi diretor administrativo-financeiro do Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e assessor especial da Diretoria Jurídica da Itaipu. Ele fazia parte do conselho de administração do BRDE desde 2021.

“É uma honra e uma responsabilidade substituir alguém tão importante para o Paraná e para o Brasil quanto o ex-ministro Borges da Silveira. Reafirmo o compromisso em ampliar as ações do BRDE rumo a um Banco Verde e fortalecer ainda mais os nossos programas”, declarou Biral Júnior.

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Borges da Silveira, agora ex-diretor, ressaltou que o crescimento do BRDE neste período deixa uma sensação de dever cumprido. “Desejo sucesso e harmonia para a nova diretoria e boas-vindas ao João Biral Júnior, um profissional de muita competência”, acrescentou.

PRESENÇAS – Também estiveram presentes na posse o diretor-presidente do BRDE, João Paulo Kleinübing, o vice-presidente e diretor de Operações, Ranolfo Vieira Júnior, o diretor Financeiro, Wilson Bley Lipski, o diretor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos, Mauro Mariani; e o chefe do gabinete da Diretoria, Nelson Ronnie dos Santos.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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