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Interdição da BR-469, na região Oeste, é modificada para operação pare-e-siga

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) informa que a interdição da BR-469 em Foz do Iguaçu, na região Oeste, passou a ser um pare-e-siga em apenas uma interseção a partir desta terça-feira (24), na Rua Itaboraí.

O tráfego na rodovia havia sido bloqueado segunda-feira (23), entre a Avenida Maria Bubiak e a Rua Itaboraí, para transporte e lançamento de vigas pré-moldadas da nova ponte sobre o Rio Tamanduá. Estavam previstos dois dias para a operação, mas os trabalhos já foram concluídos no mesmo dia, permitindo a mudança atual.

Agora continuam os serviços exclusivamente para transporte e lançamento das vigas sobre o novo viaduto do km 3, próximo ao Museu de Cera. São 18 peças de 34,6 metros, pesando 60 toneladas cada.

Com isso, o tráfego de veículos está fluindo sem interdições na maior parte do trecho da BR-469, sendo realizado o pare-e-siga somente na altura da Rua Itaboraí, que fica entre o canteiro de obras e o novo viaduto. Serviços devem ser finalizados em dois dias.

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OBRA – Estas atividades são parte da obra de duplicação da BR-469 entre o portal de entrada do Parque Nacional do Iguaçu até o trevo de acesso à Argentina, em uma extensão de 8,7 quilômetros.

A obra inclui viadutos no km 2+260 (em frente ao Condomínio Ritz Cataratas), km 3+970 (acesso ao bairro Remanso), km 7+600 (próximo ao museu Movie Cars), e no acesso ao Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, localizado no km 6+760, além da nova ponte sobre o Rio Tamanduá.

O investimento é de R$ 129.663.982,03, com recursos da Itaipu Binacional. A obra é resultado de uma parceria do Governo do Estado com o governo federal e a hidrelétrica, cabendo ao DER/PR administrar e fiscalizar o seu andamento.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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