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Inscrições para o vestibular de verão da UEM terminam nesta terça-feira

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O período de inscrições para o Vestibular de Verão 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) termina nesta terça-feira (19). É a última chance para candidatos de todo o Brasil se inscreverem no processo seletivo, que oferta 892 vagas de graduação para ingresso na UEM em 2025.

Para fazer a inscrição basta acessar o site da Comissão do Vestibular Unificado (CVU) ou o App Vestibular UEM, selecionar o concurso Vestibular de Verão 2024 e preencher o formulário. Obrigatório para a confirmação da inscrição de candidatos não isentos, o pagamento da taxa pode ser efetuado até quinta-feira (21).

A divulgação do edital com a relação de inscrições homologadas e não homologadas ocorre a partir de sexta-feira (22). Mais orientações estão disponíveis no edital de abertura e no Manual do Candidato do Vestibular de Verão 2024.

Ao todo, o Vestibular de Verão 2024 oferta 489 vagas para ampla concorrência e 403 via política de cotas sociais, para negros e para Pessoas com Deficiência (PcD). As 892 vagas do concurso estão distribuídas entre mais de 70 cursos de graduação presenciais e gratuitos da UEM, lotados no câmpus-sede, em Maringá, e em outros cinco câmpus regionais da instituição: Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama.

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PROVA – A prova será realizada em 12 de janeiro de 2025 nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama.

Neste domingo (24), porém, candidatos ao curso de graduação em Música prestam a prova de habilidades específicas. A avaliação é presencial e será no Bloco B33, localizado no câmpus-sede, em Maringá.

NOVIDADES – Uma das principais novidades do processo seletivo diz respeito ao calendário acadêmico: após seis anos, o calendário da UEM voltará a coincidir com o calendário civil – o próximo ano letivo terá início em março e término em dezembro de 2025. Portanto, os aprovados no Vestibular de Verão 2024 ingressarão na Universidade com o calendário já ajustado.

Outra inovação é que o Vestibular de Verão oferta vagas para cinco novos cursos de graduação da UEM – Engenharia Têxtil e Serviço Social, no câmpus de Maringá, e Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Computação e Tecnologia em Gastronomia, no Câmpus Regional de Umuarama (CAU). Recém-aprovadas, as novas graduações receberão estudantes pela primeira vez.

Além disso, cursos já ofertados pela instituição serão desenvolvidos em novos turnos. É o caso da graduação em Música, no câmpus Maringá, que terá aulas em período matutino. Já os cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Alimentos, ambas do CAU, em Umuarama, passarão a ser ofertados no período noturno.

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Também seguem válidas as mudanças promovidas pela CVU no ano passado. A principal delas foi a eliminação da prova de conhecimentos específicos, para que cada candidato possa se inscrever em até três opções de cursos diferentes. Os cursos escolhidos não precisam ser de uma mesma área.

Desde os últimos processos seletivos, a mudança tem impactado positivamente no aproveitamento das vagas oferecidas. No Vestibular de Inverno 2024, por exemplo, 99,36% das vagas tiveram candidatos aprovados.

MAIS ALTERAÇÕES – Outras alterações referem-se à pontuação da prova. A redação passou a valer 120 pontos, e alguns itens que zeravam a redação foram retirados. Além disso, o candidato que não pontuar nas questões objetivas, ainda assim, terá seu texto avaliado. A desclassificação automática só ocorrerá em caso de falta ou nota zero na redação.

Mais informações sobre o processo seletivos estão disponíveis no site do Vestibular de Verão, bem como no App Vestibular UEM. Em caso de dúvidas, é possível consultar a Secretaria Virtual da CVU

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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