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Geração Olímpica e Paralímpica: série mostra como bolsa vai fortalecer atletas nos Jogos

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A delegação brasileira que vai aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris-2024 contará com 51 atletas e técnicos representantes do Paraná. Do total, 38 contam bolsas do Geração Olímpica e Paralímpica (GOP), programa estadual de fomento ao esporte, da base ao alto rendimento. A Agência Estadual de Notícias (AEN) publica, a partir de segunda-feira (22), uma série especial com alguns dos atletas e técnicos incentivados pelo GOP que vão para Paris.

De atletas a técnicos, de olímpicos a paralímpicos, o Paraná estará bem representado e com chance de medalhas. Ao longo da semana, serão contadas as histórias de Adailton Gonçalves (técnico do boxe); Bárbara Domingos e Márcia Naves (atleta e técnica, respectivamente, da ginástica rítmica); Isabela Abreu (atleta do pentatlo moderno); Edwarda Oliveira (paratleta do vôlei sentado); Igor Tofalini e Mari Santilli (paratletas da paracanoagem); e Rodrigo Ferla (técnico do paratakwondo).

O secretário de Estado do Esporte, Helio Wirbiski, destaca que o GOP é uma referência nacional de incentivo ao esporte. “O Geração Olímpica e Paralímpica é um dos melhores projetos de bolsa do Brasil. Ele é referência justamente porque formou uma geração olímpica”, explica Wirbiski. “São R$ 5,2 milhões distribuídos para bolsas de atletas de alto rendimento, atletas em formação e também treinadores. Esse programa nos orgulha muito e contribuiu para o Paraná se tornar referência no esporte brasileiro”, complementa. O patrocínio é da Companhia Paranaense de Energia (Copel).

De acordo com a coordenadora do GOP, Denise Golfieri, a bolsa ajuda atletas e técnicos em gastos rotineiros. “Esse programa serve de incentivo para atletas desde a base até o alto rendimento. Eles usam para compra de material esportivo, compra de passagem aérea, alimentação, contratação de profissionais, ou seja, esse recurso é utilizado para ajudar o atleta no seu dia a dia”, explica Denise.

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Visando a edição deste ano, uma categoria específica foi criada: Olimpo, com bolsa de R$ 3 mil mensais para atletas e técnicos que foram convocados para representar o Brasil na Olimpíada de 2024. E já foi estabelecido o novo recorde do programa: 38 bolsistas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em Paris. Em Jogos anteriores, o GOP enviou seis bolsistas para Londres, em 2012; 34 para o Rio de Janeiro, em 2016; e 35 para Tóquio, em 2021. Ao todo, os atletas-bolsistas ganharam 15 medalhas em Olimpíadas e Paralímpiadas.

A SÉRIE — Pensada em formato multimídia, a série especial Geração Olímpica e Paralímpica-Paris 2024 traz reportagens compostas por texto, áudio e vídeo, além de conteúdos para as redes sociais do Governo do Estado.

A primeira reportagem da série vai ao ar segunda-feira (22), com a história do técnico de boxe Adailton Gonçalves, um dos responsáveis pelo salto da modalidade no Paraná, que saiu das últimas posições para o topo do ranking do boxe brasileiro em 2019.

Terça-feira (23), é a vez da ginástica rítmica, com Bárbara Domingos e sua técnica, Márcia Naves. No Pan-Americano de Santiago 2023, Babi fez história ao conquistar a medalha de ouro no individual geral, sendo a primeira brasileira a conquistar esse título em Jogos Pan-Americanos. Babi também é a primeira brasileira a se classificar para uma prova individual dos Jogos Olímpicos.

Já quarta-feira (24), a multiesportista Isabela Abreu, do pentatlo moderno, é a personagem da série. Seguindo os passos da medalhista olímpica Yane Marques, que surpreendeu ao conquistar o bronze na Olimpíada de 2012, Isa quer trazer mais uma medalha para o Brasil no esporte que reúne corrida, esgrima, hipismo, natação e tiro esportivo.

Quinta-feira (25), Mari Santilli, da paracanoagem, dá detalhes da sua preparação final para a Paralimpíada após a trocar do caiaque pela canoa, em busca de melhores resultados.

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Fechando a semana, sexta-feira (26), o técnico de parataekwondo Rodrigo Ferla conta o processo que o levou a comandar a equipe paralímpica brasileira e a formação de atletas da modalidade, que é recente nos Jogos.

Segunda-feira (29), Edwarda Oliveira, do vôlei sentado, relata sua experiência na Rio-2016, com medalha de bronze, a primeira do Brasil na modalidade, e em Tóquio-2020, quando a equipe feminina repetiu o feito.

Fechando a série especial, na sexta-feira (30), o ex-peão e paracanoísta Igor Tofalini fala da sua experiência com o esporte após o acidente com um touro, que o deixou paralítico, em 2011 e de como vai tentar buscar a única conquista que falta em seu currículo: a medalha paralímpica.

PROGRAMA — O Geração Olímpica e Paralímpica (GOP) é o maior programa estadual de apoio ao esporte de alto rendimento em todo o Brasil. Desde a sua criação, em 2011, já foram mais de R$ 50 milhões investidos em atletas de diferentes níveis.

Os editais das bolsas são abertos anualmente e a concessão delas acontece mediante a comprovação de bons desempenhos esportivos em diferentes competições. Os valores são pagos aos atletas por seis meses. Em 2024, foram contemplados 1.165 nomes para receberem o auxílio do Governo do Estado do Paraná, com investimento de R$ 5,2 milhões.

Todos os anos, as categorias variam entre Formador Escolar (R$ 250/mês), Técnico Formador Escolar (R$ 500/mês), Estadual (R$ 500/mês), Técnico Estadual (R$ 1 mil/mês), Nacional (R$ 1 mil/mês) e Internacional (R$ 2 mil/mês). Neste ano, os atletas classificados à Olimpíada e Paralimpíada de Paris receberão uma bolsa maior, de R$ 3 mil por mês.

Fonte: Governo PR

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Ana Botafogo e grandes nomes do balé apresentam “Giselle” no Teatro Guaíra

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Um dos mais belos balés da história, “Giselle” será apresentado no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão), nesta semana, nos dias 8 e 9 de abril (terça e quarta), às 20h.

O espetáculo, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba, reúne a bailarina Ana Botafogo e um grande elenco de 55 bailarinos. Além das apresentações noturnas, haverá uma sessão especial para estudantes das escolas municipais dia 9 de abril (quarta), às 15h. Os ingressos para as apresentações estão à venda no Disk Ingressos.

A produção conta ainda com a participação de Juliana Valadão e Cícero Gomes, primeiros bailarinos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, nos papéis principais de Giselle e Albrecht. 

Encenado pela primeira vez em 1841, na França, “Giselle” é um espetáculo que combina técnica e emoção, narrando uma história de amor, traição e redenção. Depois da estreia na Ópera Nacional de Paris, a peça tornou-se muito popular nos palcos da Europa, Rússia e Estados Unidos.

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A obra conta a trajetória da jovem camponesa Giselle, que se apaixona pelo nobre Albrecht, sem saber que ele já está comprometido. Ao descobrir a verdade, ela entra em desespero e morre, tornando-se um espírito em busca de vingança contra homens infiéis. A peça original tem coreografia de Jean Coralli e Jules Perrot, além de música de Adolphe Adam.

Fonte: Governo PR

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