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Experiência da Sanepar na gestão da água é referência para saneamento na Bolívia

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A experiência da Sanepar na gestão de recursos hídricos e na redução de perdas de água está servindo de referência para o saneamento na Bolívia, que neste momento passa por uma crise de escassez de água. A gerente do Processo Água da Companhia, Juliana Pilotto, integra a equipe de cooperação técnica trilateral entre Brasil, Espanha e Bolívia em evento que acontece nesta semana na Embaixada do Brasil em La Paz, capital do país.

O convite para o evento “Apoio ao Fortalecimento Institucional para a Melhoria da Prestação dos Serviços de Abastecimento de Água Potável, Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos na Bolívia” partiu da Prefeitura de Curitiba, do Ministério das Relações Exteriores e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

A engenheira da Sanepar fez um relato da atuação da Companhia no enfrentamento à escassez hídrica na Região Metropolitana de Curitiba nos anos de 2020 e 2021. Além das medidas adotadas para a melhoria de produção e reservação da água, Juliana também abordou a campanha Meta20 que teve a adesão da população no uso racional da água.

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A metodologia da Sanepar adotada nos últimos anos para a redução de perdas de água, com uso de novas tecnologias, um controle mais efetivo e a capacitação dos empregados, é outro tema da pauta. “Nossa experiência pode contribuir para o avanço do saneamento na América Latina. É um intercâmbio importante que também agrega conhecimento para nós”, afirma Juliana.

A equipe técnica foi recebida pelo embaixador do Brasil na Bolívia, Luís Henrique Sobreira Lopes. Participam do evento representantes do Ministério de Meio Ambiente e Água, do Vice-Ministério de Água Potável e Saneamento e da Agência de Fiscalização e Regulação de Saneamento da Bolívia. O diretor do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria do Meio Ambiente de Curitiba, Antonio Carlos Gerardi, também integra a equipe no tema gestão de resíduos sólidos.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado faz repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca.

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“Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”, completou ele.

O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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