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Estado integrará Rede de Estudos Estratégicos da Agência Espacial Brasileira

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A Araucária – Agência de Ciência, Tecnologia e Inovação do Paraná foi convidada a fazer parte da Rede de Estudos Estratégicos da Agência Espacial Brasileira (AEB). A parceria se dá por meio do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) Space. A ideia da rede surgiu a partir da necessidade de discussões sobre avanços científicos, tecnológicos e de gestão que desafiam o Programa Nacional de Atividades Espaciais.

O NAPI Space está ainda em processo de construção na Araucária. Esse novo novo arranjo é voltado a estimular serviços, produtos, aplicações e conectividade na área espacial, gerando novas oportunidades e negócios neste setor.

“Queremos aproximar as instituições parceiras. A Araucária, juntamente com o Instituto Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), OAB-PR e outras instituições têm contribuído bastante, principalmente agora com o Napi Space, nessa área”, destaca o diretor de Governança do Setor Espacial da AEB, Márcio Akira Harada.

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“Há um potencial muito grande de gerar conhecimento para o setor. E a rede tem este objetivo de produzir e difundir conhecimento específico para o setor espacial, ao mesmo tempo que serve de ponte com a comunidade científica”, complementa.  

“Fazer parte desta rede de estudos é fomentar o que estamos chamando de new space. São produtos, serviços e aplicações que vão gerar novos negócios com esta área espacial. Até então só se focava em lançamento de foguetes e nanosatélites. A gente quer fomentar uma área nova de uso dos satélites existentes e trabalhar com o que há de mais moderno no mundo”, destaca a articuladora do Napi Space e assessora de relações institucionais da Araucária, Cristianne Cordeiro.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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