7 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Estado garante continuidade dos atendimentos de ambulância nas rodovias do antigo Anel de Integração

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    O Governo do Estado, via Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), garantiu investimento de cerca de R$ 8 milhões na continuidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) nas rodovias do antigo Anel de Integração. A transferência será realizada fundo a fundo aos municípios e a gestão será dos consórcios de saúde que operacionalizam a frota. A Resolução nº 802/2022 foi assinada pelo secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    “São 30 unidades de suporte básico e seis de suporte avançado (UTI), totalizando 36 unidades móveis, que se somam à frota estadual de mais de 280 ambulâncias habilitadas e qualificadas atuando no Samu”, explicou o secretário. “Com a proximidade do final de ano, férias e aumento no número de veículos nas estradas, os atendimentos ocorrerão de forma ininterrupta, inclusive finais de semana e feriados”. 

    A nova liberação acontece um ano após o fim das concessões nas rodovias federais e estaduais do Paraná. Na época a Secretaria de Saúde já havia garantido o repasse no mesmo valor. Dados preliminares do Samu apontam que neste período foram realizados cerca de 26 mil atendimentos, entre resgates, assistências e remoção dos pacientes em 32 municípios.

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    Além do atendimento com ambulâncias, o Estado investiu nesse ano R$ 222 milhões em obras, conservação, segurança e prestação de socorro nas estradas. Em março, o Estado estruturou o Centro de Operações Integradas (COI), que é um serviço de atendimento gratuito através do telefone 0800-400-0404. Basta o usuário do antigo Anel de Integração entrar em contato com a central, que funciona 24 horas por dia, sete dias da semana, para solicitar socorro ou mesmo informar incidentes nas rodovias.

    Estão disponíveis gratuitamente guinchos leves e pesados, atendimentos para pane mecânica, seca ou elétrica, problemas com pneus, desobstrução de pistas, remoção de veículos e objetos da pista. O COI também realiza o direcionamento da chamada caso o atendimento caiba a outros órgãos, como Polícias Rodoviárias, Polícia Civil, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, SAMU, DNIT e Instituto Água e Terra (IAT).

    COBERTURA – Depois de quase 18 anos de operação no Paraná, em fevereiro deste ano o Samu atingiu 100% de cobertura no Estado, medida inédita na história dos atendimentos de urgência. Atualmente são 12 Centrais de Regulação de Urgência, que mobilizam 217 ambulâncias de suporte básico e 67 de suporte avançado, além de contar com cinco helicópteros e um avião para remoções mais urgentes e em locais de difícil acesso.

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    Em 2019, a abrangência de atendimento era de 68% do território do Estado. A totalidade de cobertura foi alcançada em 2022 com a entrega de 14 ambulâncias na região e Guarapuava.

    Fonte: Governo do Paraná

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    Comércio global: Paraná vendeu US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países em 2024

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    O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.

    Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões). 

    O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões). 

    Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

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    O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).

    PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.

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    O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite. 

    Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.

    Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.

    O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.

    Fonte: Governo PR

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