10 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Escola de Dança Teatro Guaíra levou sua arte a 3,6 mil pessoas no primeiro semestre 

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    A Escola de Dança Teatro Guaíra (EDTG) impactou com sua arte mais de 3,6 mil  pessoas no primeiro semestre de 2024. O momento marcante foi com o espetáculo “Crisálida”, que fechou a programação do período e levou aos palcos, junto com bailarinos experientes e professores da escola, 100 crianças e jovens em formação de dança clássica e contemporânea ofertada pelo Governo do Estado. As apresentações foram no Guairinha e receberam público de mais de 2 mil pessoas. 

    Outro destaque foi o programa Guaíra para Todos, em que bailarinos da EDTG se apresentam nos pátios das escolas da rede estadual de ensino ou em outros cenários fora do Teatro Guaíra. No primeiro semestre, o repertório de coreografias coletivas e solos alcançou 1.670 pessoas, entre crianças, professores e funcionários de quatro unidades de ensino. A parceria com a Secretaria estadual da Educação neste projeto acontece desde 2023 e vai continuar nos próximos seis meses, com a previsão de envolver mais cinco colégios. 

    Além das escolas, o grupo de dança, formado atualmente por 15 alunos, se apresentou em outros locais, como nas áreas externas e internas do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Foram cinco momentos entre os meses de abril e maio, como contrapartida do projeto de Lei de Incentivo à Cultura que viabilizou a produção de “O Quebra-Nozes”, espetáculo que envolveu todos os corpos artísticos do Teatro Guaíra. Por meio da Associação Brasileira de Apoiadores Beneméritos do Teatro Guaíra (ABABTG), o projeto teve como instituição beneficiada o Hospital Pequeno Príncipe.

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    “CRISÁLIDA” – O espetáculo “Crisálida” no Guairinha na primeira metade de 2024 envolveu o trabalho da equipe da própria EDTG, em parceria com quatro bailarinos do Balé Teatro Guaíra e duas professoras da escola nas coreografias. Entre o público de mais de 2 mil pessoas, 317 foram alunos e professores de escolas da Região Metropolitana de Curitiba.

    O espetáculo, lembra a coordenadora da Escola, Larissa Pansera, vai subir ao palco novamente em novembro, na cerimônia de formatura dos 100 alunos atualmente em formação. “A escola também já se prepara para se unir ao Balé Teatro Guaíra, aos bailarinos do G2 e à Orquestra Sinfônica do Paraná para o fechamento de 2024 com o clássico ‘O Quebra-Nozes’”, disse.

    O contato com a arte produzida no Teatro Guaíra pelos demais corpos artísticos da casa oferece encontros especiais. “Neste semestre tivemos uma aula com o coreógrafo Alessandro Pereira, que mora na Dinamarca”, contou Larissa. Ele veio a Curitiba para remontar uma coreografia para o Balé Teatro Guaíra, o que propiciou o encontro, também, com a escola de dança. “Foram momentos importante de troca, que só se tornam possíveis por estarmos nesse espaço onde circulam grandes profissionais da dança”, disse a coordenadora.

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    SER ALUNO – Com aulas diárias, a rotina na Escola de Dança Teatro Guaíra exige dedicação dos alunos e das famílias. “O deslocamento para as aulas e os ensaios são uma rotina que envolve toda a família, que acaba amando a dança”, afirmou Suellen Gonçalves da Silva, mãe da Isabelle, há sete anos na Escola. Além da dança gerar conexão, observar a evolução da filha é um presente. “Nas apresentações e pelo que a gente percebe em casa, ela evoluiu muito de corpo, alma e espírito com o balé. Meu sentimento é de orgulho pela determinação dela”, definiu a mãe. 

    O processo seletivo para ingresso de novos alunos abre uma vez ao ano. Em outubro, o edital para ingressar em 2025 será publicado na página do Teatro Guaíra. O Manual do Aluno, com o detalhamento da rotina de aulas, fica disponível na mesma página e pode ser acessada AQUI

    Fonte: Governo PR

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    “Ciclo(s)”: MIS-PR promove nova exposição com obras de Lu Berlese e Michelle Serena

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    O Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR) abre ao público na próxima quarta-feira (16), às 19h, a exposição “Ciclo(s) – Percepções da Alma em Movimento”, das artistas Lu Berlese e Michelle Serena. A mostra convida o visitante a uma imersão sensorial e poética sobre os ciclos da vida, da natureza e da arte, por meio de obras que mesclam fotografia, vídeo, performance e instalação. A entrada é gratuita.

    Ao explorar o corpo como território simbólico, a exposição propõe uma reflexão sobre tempo, memória e transformação. A partir de diálogo delicado e potente, as artistas constroem uma narrativa visual sobre os movimentos contínuos que atravessam a experiência humana — as pequenas mortes, os renascimentos, a impermanência e a vulnerabilidade como formas de resistência.

    A série de Lu Berlese parte da percepção do corpo como paisagem em constante mutação. Suas obras trazem à tona temas ligados à existência feminina, à maternidade e à memória afetiva, com imagens que evocam a dualidade entre tormenta e desejo, fracasso e êxito. Elementos da natureza, como o sal e a água, surgem como símbolos de renascimento e liberdade. “Posso derra(Mar) aqui o meu lamento?” questiona a artista, em uma das instalações da mostra.

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    Já Michelle Serena propõe uma travessia emocional a partir da fragilidade, com videoartes e performances que abordam a transitoriedade e o efêmero. Trabalhos como “Eu, Ovo”, “Cartografias do Inconstante” e “Um lugar de incertezas” conduzem o público por paisagens subjetivas e memórias incompletas. Ou seja, quem visitar a obra, poderá se deparar com a vida sempre em movimento. “Esses trabalhos celebram e abraçam a fragilidade como força e encontram beleza na constante transformação da existência”, afirma Michelle.

    Serviço:

    “Ciclo(s) – Percepções da Alma em Movimento”

    Abertura: 16 (quarta-feira), às 19h

    Local: Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR)

    Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro – Curitiba

    Entrada gratuita

    Horários de visitação: terça a sexta, das 10h às 19h; sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h

    Fonte: Governo PR

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