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Educação investe R$ 500 mil no projeto Partiu Museu

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A Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR), por meio da Fundepar, vai investir R$ 500 mil no projeto Partiu Museu, que utiliza o Fundo Rotativo para levar os alunos dos núcleos da Área Metropolitana Norte, Área Metropolitana Sul, Cascavel e Paranaguá para museus. A expectativa é de que outros núcleos regionais também sejam contemplados no próximo semestre.

O programa Fundo Rotativo é responsável pelo repasse de verbas descentralizadas para o atendimento de despesas das instituições de ensino da rede estadual de educação. Uma das formas de destinação de recursos é por meio da Cota Especial, que visa o apoio a projetos desenvolvidos pela Seed-PR e pela Fundepar. A Cota Especial Partiu Museu tem como finalidade a contratação de serviços de transporte para visita de alunos e educadores aos museus.

Para o responsável pela Coordenação de Apoio Financeiro – FUN/DPF/CAF, Marcelo Adriano Amaral, essa cota é um serviço essencial para que os alunos visitem os museus. “O programa Fundo Rotativo é responsável pelo repasse de recursos financeiros para atendimento das demandas das escolas da rede estadual. Já a cota especial Partiu Museu proporciona a visita dos estudantes nos espaços culturais por meio de novas experiências e, assim, os estimulando no processo de aprendizado”, explicou.

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Segundo a pedagoga do Colégio Estadual Darlei Adad, do município de Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba, Odinéia Fabrin, a visitação das escolas aos museus é fundamental para a formação intelectual dos estudantes. “É bem importante que a gente possa propiciar a presença das crianças nesse espaço cultural, que a escola possa trazer os alunos para participarem de uma palestra, conhecer os quadros, conhecer os artistas. Muitos dos nossos alunos não têm essa possibilidade. E quem dá essa oportunidade é a escola, é a educação.” afirmou a pedagoga.

A diretora-presidente da Fundepar, Eliane Teruel Carmona, diz que as visitas aos museus é uma forma de amplificação do conhecimento que os alunos têm em sala de aula. “Os alunos visitarem esses espaços culturais é muito importante, uma vez que a experiência deles lá também é um processo de aprendizagem. Ao virem com os próprios olhos aquilo que aprendem em sala de aula pode levar esses alunos até lugares que nunca conheceram, onde eles também aproveitam o passeio e adquirem conhecimento”, disse a diretora-presidente.

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Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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