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Com provas em Londrina, UEL inicia 2ª fase do Vestibular 2024 neste domingo

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Os 7.075 candidatos aprovados na 1ª fase do Vestibular da UEL iniciam neste domingo (26) a 2ª etapa do processo com as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa (20 questões objetivas); Língua Estrangeira (10 questões objetivas) e Redação (até quatro produções textuais).

As provas terão início pontualmente às 14 horas em 235 salas distribuídas nos oito Centros de Ensino do Campus Universitário – CCB, CCE, CTU, CCA, CCH, CESA, CECA e CEFE. Diferente da primeira etapa, a 2ª fase será realizada exclusivamente em Londrina. A recomendação da Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) é para que os candidatos antecipem a chegada ao Campus com pelo menos uma hora de antecedência do início das provas. As salas serão abertas a partir das 13h20.

De acordo com Coordenadora da Cops, Sandra Garcia, todos os acessos estarão liberados para facilitar a movimentação do grande volume de vestibulandos – PR-445, Reitoria, Agência de Inovação Tecnológica (Aintec) e proximidades da Clínica Odontológica Universitária (COU). Agentes de segurança da UEL farão a orientação do tráfego nas vias internas. As áreas externas ao Campus deverão receber o acompanhamento de agentes da Companhia de Trânsito (CMTU) e das políticas Rodoviária (PRE) e Militar (PM).

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Além do Campus da UEL, a prova também será aplicada na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL) I, II e III; Casa de Custódia, Patronato Penitenciário, Cadeia Pública Feminina e no Centro de Reintegração Social de Londrina (Creslon). 216 pessoas privadas de liberdade foram aprovadas na 1ª fase do concurso, considerando que 570 pessoas nestas condições se inscreveram para o Vestibular. A primeira convocação será divulgada em 16 de janeiro de 2024.

PROVAS – Na segunda-feira (27), os candidatos realizam a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, composta de 12 questões discursivas sobre o conteúdo de três disciplinas elencadas pelos colegiados de cada curso. As disciplinas de cada graduação constam do Manual do Candidato, disponível no portal da Cops. No caso do mais recente curso da UEL, Ciência de Dados e Inteligência Artificial, a prova do segundo dia será composta das disciplinas de Física, Matemática e Língua Portuguesa, de acordo com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).

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Na terça-feira (28), será aplicada a prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico. As provas serão realizadas no período da manhã e da tarde, no Cesa e no CTU, no Campus da UEL.

ABSTENÇÃO – 1.731 candidatos deixaram de comparecer à 1ª fase, uma abstenção de 10,56%, a menor registrada nos últimos concursos da UEL. No vestibular passado o índice geral foi de 36%, enquanto em 2022, 30% do total dos inscritos deixaram de comparecer às duas fases.

CONCORRÊNCIA – Medicina permanece como o curso mais concorrido, com 126,35 candidatos por vaga, seguido de Ciências da Computação (37,46) e Biomedicina (35,29). A relação se refere ao Sistema Universal. O curso de Psicologia, que nos anos anteriores se manteve entre os mais disputados, neste concurso aparece na quarta colocação com 29,77 candidatos por vaga. A mais nova graduação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial, registrou 18 candidatos/vaga, também no Sistema Universal, totalizando 458 inscritos.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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