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Com modelo de coparticipação, Paraná garante mais 590 vagas do Programa Mais Médicos

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou, nesta terça-feira (01), 590 novas vagas ao Programa Mais Médicos, distribuídas entre 257 municípios de todas as regiões, como Antonina (Litoral), Almirante Tamandaré (Região Metropolitana de Curitiba), Carambeí (Campos Gerais), Goioxim (Centro-Sul), Coronel Domingos Soares (Sudoeste), Cascavel (Oeste), Icaraíma (Noroeste), Faxinal (Norte) e Carlópolis (Norte Pioneiro). A medida se dá a partir de um novo modelo do programa federal, que acontece na modalidade de coparticipação.

Neste novo edital, a bolsa dos profissionais é paga integralmente pelo Ministério da Saúde, descontando o valor do repasse do piso de Atenção Primária à Saúde. Isso beneficia diretamente as contas municipais, uma vez que, a partir deste trâmite, os valores não entram na folha de pagamento das prefeituras.

Para os profissionais, um dos incentivos é o abatimento da dívida do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), que pode chegar a até 90%. Agora, os gestores municipais devem confirmar as novas vagas, até o dia 4 de agosto, para preenchimento imediato. Os médicos brasileiros também recebem prioridade no processo.

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“Este é um programa que temos não somente apoiado, mas incentivado sua adesão, por meio de reuniões entre os municípios. O governador Ratinho Junior sempre nos orientou no sentido de aprimorar o cuidado em todo o Paraná, aproximando a população dos serviços de saúde e o Mais Médicos é uma ferramenta importante neste sentido”, avaliou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Na última semana, a Sesa realizou uma ação de acolhimento aos profissionais do Mais Médicos, buscando aproximá-los do processo de trabalho das equipes de Saúde da Família conforme as normativas e Linhas de Cuidados Prioritárias da Saúde do Estado.

Atualmente, o Paraná conta com 671 profissionais vinculados a alguma iniciativa do governo federal, envolvendo profissionais do Programa Mais Médicos e do Programa Médicos pelo Brasil.

Confira AQUI os municípios contemplados com as novas vagas.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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