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Com entrada gratuita, acessibilidade e Guta Stresser, Guaíra recebe “Os Analfabetos”

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A Cia. À Curitibana apresenta nesta sexta, sábado e domingo (22, 23 e 24) no Auditório Glauco Flores de Sá Brito, o Miniauditório do Guaíra, a peça “Os Analfabetos”. O elenco do espetáculo, que está sendo produzido com recursos da Lei Paulo Gustavo, é composto por Guta Stresser, Stella Mariss, Guenia Lemos, Gabriel Gorosito, Elisan Correia, e Anderson Fregolente. A entrada é gratuita.

O tema do trabalho é a incomunicabilidade nas relações humanas e a constante necessidade de adequação aos diferentes papéis ao longo da vida. “Todos nós somos sentimentalmente analfabetos. Como é que nós vamos compreender uns aos outros se nada sabemos a respeito de nós mesmos?”, questiona a personagem Mariana, vivida por Guta nessa montagem que é inspirada em obras do sueco Ingmar Bergman e do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues.

A direção da peça, que faz sua segunda temporada em Curitiba, é de Adriano Petermann, com texto de Paula Goja. Depois dessa curta temporada, a peça será apresentada no Festival de Curitiba, no dia 2 de abril, também no Miniauditório.

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“’Os Analfabetos’ é uma peça de uma linguagem muito fácil, que trata das relações humanas. As pessoas vão reconhecer o que é dito no palco porque, talvez, já disseram em algum momento de suas vidas”, diz a atriz Stella Mariss.

“Os Analfabetos” experimenta uma categoria pouco conhecida entre os instrumentos de acessibilidade disponíveis, que é a dramaturgia inclusiva, que não apenas descreve a cena, mas traz uma abordagem mais poética em forma de texto dramatúrgico. O espetáculo conta com acesso em Libras, com foco não só na tradução do texto, mas na interpretação do que está sendo mostrado.

A companhia também fez questão de dar uma atenção especial aos cadeirantes, facilitando o acesso dessas pessoas e procurando proporcionar um ambiente no qual todas se sintam confortáveis e respeitadas dentro do teatro.

Serviço:

Peça “Os Analfabetos”

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De 22 a 24 de março, às 19h

Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Rua Amintas de Barros, 70, Centro)

Entrada gratuita. Retirar o ingresso uma hora antes

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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