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Com 4.832 vagas em novembro, Paraná segue como o Estado que mais emprega no Sul

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O Paraná teve saldo positivo de 4.832 empregos em novembro. Com o resultado, já soma 153.693 empregos gerados em 2022, se consolidando como o maior empregador da região Sul. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
O resultado de novembro supera a soma da região Norte (3.055) e Centro-Oeste (-773), e de estados com populações maiores que o Paraná, como Minas Gerais (4.279) e Bahia (4.425). O saldo de vagas no mês é resultado da diferença entre as 127.394 admissões e os 122.562 desligamentos no período.

No acumulado do ano, foram 1.627.912 contratações contra 1.474.219 demissões. Com o saldo, o Paraná fica atrás apenas dos estados mais populosos do Sudeste: São Paulo (712.888), Minas Gerais (223.982) e Rio de Janeiro (202.813). Além disso, o resultado é superior à soma do resultado dos sete estados da região Norte no período.
“Na economia, os resultados do Paraná têm sido excelentes. Chegamos ao posto de quarta potência econômica do Brasil e os números de empregabilidade continuam altos. Estamos fechando o ano com mais um grande resultado no Caged”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

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O Estado teve saldo positivo na geração de emprego em todos os meses de 2022. As 153.693 vagas abertas no ano são resultado da soma dos saldos dos meses de janeiro (19.521), fevereiro (29.070), março (5.328), abril (9.589), maio (14.026), junho (14.338), julho (16.503), agosto (15.521), setembro (12.920), outubro (10.525) e novembro (4.832).
NACIONAL – No Brasil, o saldo de empregos em novembro foi de 135.495 vagas, chegando a 2.466.377 postos de trabalho acumulados entre janeiro e novembro de 2022. O estoque de trabalhadores com carteira assinada no país alcançou novo recorde histórico com 43.144.732 postos de trabalho.

CAGED DE NOVEMBRO 2022:

São Paulo – 50.908
Rio Grande do Sul – 11.679
Paraná – 4.832
Rio de Janeiro – 25.223
Minas Gerais – 4.279
Pernambuco – 8.290
Santa Catarina – 4.239
Bahia – 4.425
Ceará – 6.554
Distrito Federal – 4.108
Alagoas – 2.552
Amazonas – 2.109
Espírito Santo – 3.754
Maranhão – 1.785
Rio Grande do Norte – 1.855
Mato Grosso do Sul – 1.758
Pará – -1.142
Paraíba – 2.544
Tocantins – 2.544
Goiás – -2.387
Sergipe – 1.266
Mato Grosso – -4.252
Piauí – -58
Acre – 464
Rondônia – 235
Roraima – 713
Amapá – -128
CAGED DO ANO 2022
São Paulo – 712.888
Minas Gerais – 223.982
Rio de Janeiro – 202.813
Paraná – 153.693
Bahia – 136.204
Santa Catarina – 129.420
Rio Grande do Sul – 128.523
Goiás – 100.059
Mato Grosso – 65.890
Ceará – 74.370
Pernambuco – 454.984
Distrito Federal – 54.936
Pará – 47.925
Espírito Santo – 51.947
Mato Grosso do Sul – 46.906
Maranhão – 45.843
Amazonas – 39.733
Paraíba – 25.370
Rio Grande do Norte – 24.276
Alagoas – 23.271
Rondônia – 17.115
Piauí – 16.706
Tocantins – 16.891
Sergipe – 12.906
Acre – 8.223
Roraima – 8.863
Amapá – 6.735
CAGED DO PARANÁ EM 2022 – MÊS A MÊS:
Janeiro – 19.521
Fevereiro – 29.070
Março – 5.328
Abril – 9.589
Maio – 14.026
Junho – 14.338
Julho – 16.503
Agosto – 15.521
Setembro – 12.920
Outubro – 10.525
Novembro – 4.832.

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Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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