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Colégio de Aplicação e cursinho público aprovam mais de 100 alunos no vestibular da UEL

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Vinte e dois estudantes do ensino médio do Colégio de Aplicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL) foram aprovados no Vestibular 2024 da UEL. Os alunos conseguiram aprovação em 20 cursos, inclusive em graduações que registraram concorrência alta nesta edição, como o novo curso de Ciência de Dados e Inteligência Artificial e os cursos de Direito, Odontologia, Fisioterapia e Biomedicina.

O Curso Especial Pré-Vestibular (CEPV) da UEL também carimbou presença na lista de aprovados do Vestibular 2024. A iniciativa da universidade aprovou, nesta 1ª chamada, 97 estudantes para cursos como Química, Física, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, entre outros.

O resultado da 1ª convocação do Vestibular foi divulgado na última terça-feira (16) pela Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops). Foram chamados 2.342 estudantes. A listagem completa pode ser consultada no Portal da Cops. Os aprovados devem fazer para a pré-matrícula obrigatória até o próximo dia 6 de fevereiro no Portal do Estudante. A UEL divulgará o resultado da 2ª convocação no próximo dia 20 de fevereiro, a partir das 12h.

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Com relação às cotas, neste vestibular foram aprovadas 32 pessoas com deficiência, 881 provenientes de escola pública, 289 negros de escola pública e 104 negros independente de percurso. O sistema universal registrou 1.036 estudantes aprovados nesta 1ª fase. O candidato mais velho foi aprovado no curso de Geografia e tem 64 anos, enquanto o mais jovem, de apenas 15 anos, escolheu o curso de Pedagogia.

COLÉGIO APLICAÇÃO – O Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, mais conhecido como Colégio de Aplicação da UEL, existe desde os anos 1960. Ele trabalha com educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e ensino técnico.

CURSINHO – O CEPV é um curso preparatório pré-vestibular vinculado à UEL. Desde 1996, o cursinho tem o intuito de proporcionar a alunos do ensino público a oportunidade de ingressar em uma universidade. Além de atender a comunidade através de aulas preparatórias para o vestibular, o CEPV também desempenha o papel de laboratório docente, disponibilizando formação profissional para os alunos de graduação da UEL.

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As inscrições para o cursinho da UEL podem ser feitas ou pelo Número de Identificação Social (NIS), do Cadastro Único (CadÚnico), do governo federal, ou por processo seletivo próprio do Serviço de Bem-Estar à Comunidade (Sebec). Mais informações sobre as inscrições do Cursinho da UEL podem ser conferidas no site do Sebec.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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