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Bolsistas do IDR-Paraná apresentam resultados de seus projetos em seminário

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Os bolsistas do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná — Iapar-Emater) estarão reunidos para um seminário na sede de pesquisa da instituição, em Londrina, a partir de terça-feira (1º). Durante três dias, os estudantes apresentarão os resultados de projetos que desenvolvem para uma banca avaliadora externa nomeada pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Participam do programa 76 estudantes do Centro Universitário Campo Real, Cescage (Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais), IFPR (Instituto Federal do Paraná), UEL (Universidade Estadual de Londrina), UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa), Universidade Tuiuti, Unifil (Centro Universitário Filadélfia, de Londrina) UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), Faculdade Anhanguera, Unopar, Unifatecie e Unicesumar.

Os bolsistas são alunos de Agronomia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências da Computação, Ciências Sociais, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Medicina Veterinária e Zootecnia.

O programa da instituição oferece uma bolsa de estudos para universitários interessados em desenvolver atividades de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e extensão rural. O objetivo é possibilitar aos estudantes vivenciar o dia a dia dos laboratórios, fazendas experimentais e desenvolvimento de projetos com produtores.

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As atividades do ciclo 2022/2023 foram realizadas nas unidades de pesquisa mantidas pelo IDR-Paraná em Curitiba, Londrina, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Santa Tereza do Oeste, sempre supervisionados por um especialista da instituição.

Os programas de iniciação científica, inovação tecnológica e extensão do IDR-Paraná contam com recursos da própria instituição e também do CNPq e da Fundação Araucária.

Interessados podem acompanhar as apresentações em tempo real pelo Youtube, basta acessar AQUI.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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