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Avanço no saneamento contribui para Maringá levar título de melhor cidade para se viver

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Maringá foi eleita a melhor cidade para se viver em 2024, de acordo com os resultados do Estudo Desafios de Gestão Municipal, divulgado pela Consultoria Marcoplan, que analisa os 100 maiores municípios do Brasil. A área Saneamento e Sustentabilidade contribuiu para que a cidade subisse uma posição no ranking geral. Segurança, saúde e educação também são as áreas que geram impacto direto nesses resultados.

O trabalho da Sanepar ao longo dos anos ajudou, de forma significativa, para o desenvolvimento da cidade, com salto de sete posições na área específica de saneamento em relação ao estudo anterior. Os investimentos nos sistemas de água e esgoto de mais de R$ 117 milhões entre 2017 e 2021 fizeram com que a cidade mantivesse 100% de atendimento com água tratada e alcançasse 98,5% de cobertura com a rede coletora de esgoto.

“Além da ampliação dos sistemas para garantir a universalização do saneamento na área urbana, a Sanepar tem desenvolvido um extenso trabalho para tornar as estações de tratamento de esgoto cada vez mais eficazes e também voltando um olhar para a área rural dos municípios do Paraná”, comenta o presidente da Sanepar, Wilson Bley.

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Atualmente, no Distrito Iguatemi está em andamento a implantação de um sistema completo de esgotamento sanitário que vai permitir que a localidade alcance o índice de 75% de atendimento com coleta de esgoto. E no Distrito Floriano está sendo feita uma ampliação do sistema para permitir elevar o índice dos atuais 24% para 65% da população.

“Com a universalização na área urbana, a Sanepar está levando os esforços de investimentos para as pequenas comunidades. Nestes dois distritos os investimentos somam R$ 48,1 milhões. Isto mostra o empenho da companhia em ampliar o serviço de esgotamento sanitário, reduzindo problemas ambientais e buscando eliminar as antigas fossas sépticas”, comenta o gerente geral da Sanepar Sérgio Portella.  

OUTRAS CIDADES – O trabalho da Sanepar também contribuiu para que Curitiba e Cascavel ficassem bem posicionadas no ranking. Curitiba subiu quatro posições em relação ao ranking anterior. A Capital do Paraná também está classificada como a melhor cidade para se viver entra as capitais, tendo a melhor nota justamente em saneamento (0,967). Já Cascavel, que subiu 37 posições no ranking, também teve excelente resultado no setor de saneamento, com nota 0,963.

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Ainda estão entre as 50 melhores cidades para se viver, Londrina na 11ª posição, Foz do Iguaçu com o 16º lugar e São José dos Pinhais na 26ª posição. Todas elas são atendidas pela Sanepar.

RANKING – O levantamento tem como base o Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), que leva em conta 15 indicadores em quatro áreas essenciais para a qualidade de vida da população: educação, saúde, segurança e saneamento. Apesar de representarem 1,8% dos municípios brasileiros, os 100 avaliados concentram 78,3 milhões de habitantes – 38,6% da população brasileira – e 44,2% do Produto Interno Bruto Nacional (PIB), somando R$ 4 trilhões.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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