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Após chuvas intensas, IAT alerta sobre riscos da trilha do Parque Estadual Pico Paraná

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A partir deste sábado (27), os visitantes do Parque Estadual Pico Paraná, localizado entre Antonina e Campina Grande do Sul, no Litoral, deverão assinar um termo de conhecimento de risco antes de percorrer a Trilha de Acesso ao Pico Paraná, de 10 quilômetros. Houve o deslizamento de uma rocha no local, causando estragos na trilha. Além disso, as chuvas fortes que assolaram a região nas últimas semanas também tornaram o trajeto mais perigoso.

A medida educativa adotada pelo Instituto Água e Terra (IAT) alerta os frequentadores sobre os possíveis riscos na execução da atividade, desaconselhando a prática nesse momento. O documento também indica que é proibido utilizar atalhos e/ou áreas interditadas, levar animais domésticos, consumir bebida alcoólica, jogar lixo no interior da unidade de conservação e nos locais de acampamento, utilizar veículos automotores nas trilhas, e caçar, capturar, molestar ou perseguir animais silvestres, bem como alimentá-los.

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“Por conta do deslizamento e do tempo incerto, aconselhamos que os visitantes optem neste momento por outras trilhas como a do Pico Caratuva (5 quilômetros aproximados) ou do Pico do Itapiroca (5,5 quilômetros)”, afirma a chefe da Unidade de Conservação do IAT, Marina Rampim.

Após a estabilização do clima, a administração da unidade prevê a realização de incursões para a elaboração de uma análise de risco da região afetada, e assim definir quais serão as novas medidas e orientações aos visitantes. A atividade será realizada com o acompanhamento de dois geólogos.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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