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Museu Seleção Brasileira inaugura estátua de Zagallo nesta quinta

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ZagalloZagallo | Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A história de Mário Jorge Lobo Zagallo confunde-se com a da Seleção Brasileira. Ninguém foi mais vencedor representando a Amarelinha seja como jogador, técnico ou coordenador técnico. Toda essa trajetória de identificação consolidada no coração do torcedor brasileiro ficará eternizada no Museu Seleção Brasileira.

A atração repleta de troféus com a assinatura do multicampeão vai inaugurar nesta quinta-feira (20), às 11h, a estátua de cera em homenagem ao Velho Lobo, que estará presente ao evento. Zagallo é bicampeão do mundo como jogador, tricampeão como técnico, tetra como coordenador, e ainda comandou a Seleção nas Copas do Mundo de 1998 (vice-campeã) e de 1974 (quarta colocada), além de somar a coordenação técnica na Copa do Mundo de 2006.

O alagoano de Maceió disputou 36 jogos pela Seleção Brasileira: foram 29 vitórias, quatro empates e três derrotas. Ele estreou e se despediu da sua “amarelinha” no Maracanã. O primeiro jogo foi no dia 4 de maio de 1958, marcando dois gols na goleada de 5 a 1 sobre o Paraguai. A última partida foi no dia 7 de junho de 1964, na vitória de 4 a 1 sobre Portugal, em jogo válido pela Taça das Nações, competição promovida pela então CBD que reuniu Brasil, Argentina, Inglaterra e Portugal.

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Inauguração da estátua de cera de Zagallo

Data: 20 de outubro (quinta-feira)

Horário: 11h

Local: Museu Seleção Brasileira, sede da CBF

Endereço: Avenida Luiz Carlos Prestes, 130 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)

Fonte: Agência Esporte

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Esportes

São Paulo conquista a Supercopa Feminina em final épica contra o Corinthians

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Em um clássico Majestoso emocionante, o São Paulo Futebol Clube sagrou-se campeão inédito da Supercopa Feminina ao vencer o Corinthians por 4 a 3 nos pênaltis, neste sábado, no Estádio do Morumbis (renomeado para Morumbis). A partida, que abriu a temporada do futebol feminino, terminou empatada em 0 a 0 no tempo regulamentar, levando a decisão para as penalidades máximas.

O Jogo 

A final foi marcada pelo equilíbrio, com chances para os dois lados. No primeiro tempo, o Corinthians teve as melhores oportunidades, com destaque para as finalizações de Yaya e Gabi Zanotti, ambas defendidas pela goleira Carlinha. O São Paulo também chegou com perigo, mas não conseguiu superar a defesa corintiana.

No início da segunda etapa, o São Paulo teve a chance de abrir o placar em um pênalti sofrido por Dudinha. No entanto, Camilinha desperdiçou a cobrança, parando na defesa da goleira Lelê. O Corinthians respondeu com Ariel Godoi e Carol Nogueira, mas Carlinha brilhou novamente, garantindo o empate.

Nos acréscimos, o São Paulo chegou a marcar com Karla Alves, mas o gol foi anulado por impedimento, levando a decisão para os pênaltis. Nas cobranças, o São Paulo foi mais eficiente e garantiu o título inédito.

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Presença ilustre

O técnico da Seleção Brasileira feminina, Arthur Elias, esteve presente no Morumbis para acompanhar a final. O treinador busca novos talentos para as próximas convocações da equipe nacional.

Quebra de hegemonia e novos desafios

Com a conquista da Supercopa, o São Paulo quebrou a hegemonia do Corinthians, tricampeão da competição. O time comandado por Thiago Viana agora busca os outros quatro títulos que disputa nesta temporada: Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil.

Próximos jogos

As equipes voltam a campo pela Série A1 do Campeonato Brasileiro feminino. Na rodada de abertura, o São Paulo enfrenta o Flamengo nesta segunda-feira, às 21h30 (horário de Brasília), fora de casa. O Corinthians visita o Real Brasília no mesmo dia, às 19h.

Destaques da partida

Carlinha (São Paulo): A goleira foi fundamental para a conquista do título, com grandes defesas durante o jogo e na disputa de pênaltis.
Lelê (Corinthians): A goleira defendeu um pênalti, mas não conseguiu evitar a derrota do seu time.
Equilíbrio: A partida foi marcada pelo equilíbrio, com chances para os dois lados.

Fonte: Esportes

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