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A história das finais da Copa do Mundo contada por números

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Cafu, Johan Cruyff, Bodo Illgner, Zinedine Zidane e Dino Zoff estão por trás de alguns números que marcam a história do jogo mais importante do futebol

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  • A final da Copa do Mundo FIFA está repleta de marcas curiosas

  • O Brasil de 1958, por exemplo, é a única vez que trocou cinco titulares entre sua estreia e decisão.

88

O holandês Johan Neeskens é o autor do gol mais rápido de uma final de Copa do Mundo. Em 1974, ele balançou as redes depois de apenas 88 segundos de jogo, quando a Alemanha Ocidental não havia sequer conseguido tocar na bola. A Holanda deu a saída no meio-de-campo e trocou 16 passes até que a bola chegou aos pés de Johan Cruyff, que deixou Berti Vogts e Uli Hoeness na saudade e foi derrubado na área. Neeskens, então, converteu o primeiro pênalti em uma decisão na história. Foram 44 anos até que isso acontecesse, mas o segundo logo saiu na sequência, após 23 minutos, desta vez para os alemães.

60

Surpreendentemente, foram precisos 60 anos para que um tempo conseguisse um placar limpo numa final de Mundial. 27 times tentaram, sem sucesso, até que a Alemanha Ocidental logrou o feito na vitória de 1 a 0 contra a Argentina, em 1990. O responsável por isso foi o goleiro de então 23 anos, Bodo Illgner, que segue até hoje como o mais jovem da posição a ter disputado uma decisão.

44

Em 2010, a Espanha pôs fim a uma sequência de 44 anos sem que um país ganhasse a final da Copa do Mundo com o seu segundo uniforme. Depois que a Inglaterra venceu a Alemanha Ocidental de vermelho em 1966, os próprios alemães perderam da Argentina em 1986 vestidos de verde, os argentinos levaram o troco dos germânicos quatro anos mais tarde de azul escuro enquanto a França foi derrotada de branco pela Itália em 2006 .

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30

A Alemanha Ocidental saiu atrás na final de 1954 e reagiu para bater na Hungria e fechar uma invencibilidade de 30 jogos dos adversários. O recorde persistiu até que Diego Simeone, Fernando Redondo e Gabriel Batistuta ajudaram a Argentina a quebrá-lo quase 40 anos depois. Os húngaros passaram goleado os alemães por 8 a 3 na fase de grupos e lideraram por 2 a 0 com oito minutos de decisão, mas levaram a derrota e perderam por 3 a 2. Foi a única na história que um tempo perdeu o título depois de abrir os gols de vantagem.

22 anos foi a diferença de idade entre os companheiros de seleção italiana, Giuseppe Bergomi e Dino Zoff, que tiveram 18 e 40, respectivamente, na final de 1982. Ela bate de longe a segunda maior diferença testemunhada do lado campeão em uma decisão: os 15 anos e dois meses que separaram Pelé e Nilton Santos em 1958. Não é algo que acontece sempre, claro: em 1998, o jogador mais novo e mais velho francês – Zinedine Zidane e Frank Lebouf – possuíam apenas quatro anos e cinco meses entre eles .

8

Autores dos quatro gols da Inglaterra na final de 1966, Martin Peters e Geoff Hurst carregavam juntos apenas oito convocações antes da competição. Quatro anos mais tarde, o cenário era totalmente diferente: os jogadores que balançaram as redes pelo Brasil já haviam acumulado 220 chamadas no caminho para o México.

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5

Cinco jogadores que iniciaram a final de 1958 pelo Brasil não foram titulares na estreia canarinho contra a Áustria. Essa é a maior diferença já vista em tempos de campeão entre seus jogos de abertura e decisão. Djalma Santos, Zito, Garrincha, Pelé e Vavá foram os nomes que ganharam espaço ao longo da campanha na Suécia.

3

Cafu é o único homem a ter participado das três finais de Mundiais. O lateral direito substituiu o lesionado Jorginho no primeiro tempo do duelo com a Itália em 1994, começando contra a França em 1998 e carregando a braçadeira de capitão frente a Alemanha em 2002. Pelé ergueu a taça três vezes, mas não atuou na decisão de 1962 por causa de uma lesão.

Vavá (1958 e 1962), Pelé (1958 e 1970), Paul Breitner (1974 e 1982) e Zinedine Zidane (1998 e 2006) são os únicos atletas que marcaram em duas finais de Copa.

1

Luis Monti é o único jogador a disputar a decisão do Mundial por dois países diferentes. O meio-campista defendeu a Argentina, sua terra natal, contra o Uruguai em 1930 e, quatro anos mais tarde, vestiu a camisa da Itália contra a Tchecoslováquia.

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Fonte: Agência Esporte

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Dourado empata com Avaí na Arena Pantanal 

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Em uma partida emocionante e cheia de reviravoltas, Cuiabá e Avaí empataram em 2 a 2 na noite de ontem, na Arena Pantanal, em jogo válido pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B 2025. O Dourado, jogando em casa, buscou o empate duas vezes, mostrando a força e a resiliência de sua equipe.

Primeiro tempo de domínio auriverde

O Cuiabá começou a partida a todo vapor, abrindo o placar logo aos seis minutos com Mateusinho, que aproveitou um belo lançamento para vencer o goleiro César Augusto. O Dourado continuou pressionando, com destaque para Zé Ricardo, que arriscou um chute de longa distância aos 17 minutos, levando perigo ao gol adversário.

O Avaí tentou responder, mas esbarrou na forte marcação do Cuiabá e em uma defesa atenta. No final do primeiro tempo, Pedrinho quase ampliou a vantagem para o Dourado, em um contra-ataque veloz, mas César Augusto fez uma grande defesa, evitando o segundo gol.

Segundo tempo eletrizante

Na segunda etapa, o Avaí voltou com mais ímpeto, criando boas oportunidades e buscando o empate. Aos 20 minutos, Alef Manga aproveitou uma bela jogada de Marquinhos Gabriel para igualar o marcador.

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O Cuiabá não se abateu e, quatro minutos depois, voltou a ficar à frente no placar com um gol de Derik Lacerda, em cobrança de pênalti. No entanto, a alegria do Dourado durou pouco. Aos 36 minutos, Barreto empatou novamente para o Avaí, após uma jogada de persistência de Vagner Love.

Destaque 

Mateusinho: Autor do primeiro gol do Cuiabá, o atacante mostrou oportunismo e faro de gol.
Derik Lacerda: O atacante cobrou o pênalti com categoria, colocando o Dourado novamente em vantagem.

Histórico do confronto

Com o empate de ontem, Avaí e Cuiabá-MT se enfrentaram cinco vezes na história, com quatro vitórias do Cuiabá-MT e um empate. O Avaí marcou quatro gols e sofreu nove.

FICHA TÉCNICA

Cuiabá 2 x 2 Avaí

Local: Arena Pantanal – Cuiabá-MT
Competição: Brasileiro Série B 2025 (2ª rodada)
Data: 10/04/2025 – Hora: 21h30
Árbitro: Jonathan Benkenstein Pinheiro RS
Árbitro Assistente 1: Jorge Eduardo Bernardi RS
Árbitro Assistente 2: Maurício Coelho Silva Penna RS
Quarto árbitro: Rodrigo da Fonseca Silva MT
Quality manager: Larissa Ramos Monteiro RJ
VAR: Paulo Renato Moreira da Silva Coelho RJ
AVAR: Lilian da Silva Fernandes Bruno RJ
Observador de VAR: Pericles Bassols Pegado Cortez RJ

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CUIABÁ: Mateus Pasinato; Mateusinho (Léo Ataíde), Bruno Alves, Alan Empereur e Sander; Denilson (Ruan Oliveira), Lucas Mineiro e Max (Calebe); Lucas Cardoso (André Luis), Derik Lacerda e Pedrinho (Natan). TÉCNICO: Guto Ferreira

AVAÍ: César Augusto; Marcos Vinícius, Jonathan Costa, Eduardo Brock e Mário Sérgio (Quaresma); Judson (Barreto), Zé Ricardo (Alef Manga), João Vitor e Marquinhos Gabriel; Hygor (Gaspar) e Cléber (Vagner Love). TÉCNICO: Jair Ventura

Fonte: Esportes

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