NOVA AURORA

Devocional – 3º Dia

Meu casamento, lugar de elogio

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“Tu és toda formosa, querida minha, e em ti não há defeito.” (Cânticos 4.7)

O casamento deve ser o palco dos elogios mais quentes, das palavras mais amáveis e dos gestos mais nobres. Aqui, o esposo está elogiando sua amada, fazendo uma eloquente apreciação de seus atributos físicos e espirituais. É claro que não existe sequer uma pessoa sem defeito depois da queda de nossos primeiros pais. Porém, quem ama não se concentra nos defeitos, mas nas virtudes.

O papel do cônjuge não é agir como um detetive que fica vasculhando a vida alheia para encontrar um ponto falho, nem o papel do arqueólogo, que fica cavoucando o passado para encontrar alguma coisa que possa esclarecer o presente e lançar luz no futuro. O papel o cônjuge é concentrar-se nos pontos positivos e enaltece-los. O elogio e a apreciação são necessidades básicas no casamento. Esse elogio, porém, deve ser direto. O esposo não comenta com os amigos acerca de sua mulher, mas fala para ela, olhando nos olhos dela.

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Vale aqui um alerta: se você não elogiar seu cônjuge, alguém vai elogiar. Se você não valorizar seu cônjuge, alguém vai valorizar. Então, seja cauteloso nas criticas e pródigo nos elogios. Invista no seu casamento. Transforme seu lar num jardim engrinaldado de flores. Que suas palavras sejam tônico para a alma do seu cônjuge e música aos seus ouvidos.

Ore:
Senhor, no nome de Jesus, peço-te que me ajude a ser rápido em elogiar e devagar o criticar. Tirar de minha mente e coração esse desejo incontrolável de criticar meu cônjuge. Me ajude a ver o qual abençoado ele é para minha vida. E que eu possa cuidar do coração do meu cônjuge de tal forma que a felicidade dele seja encontrada, primeiro no Senhor, e depois em mim. Eu te peço no nome de Jesus. Amém!

Pastor Reginaldo

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Coluna Ecumênica

Proteja seu casamento

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“Jardim fechado és tu, minha irmã, noiva minha, manancial recluso, fonte selada.” (Cânticos 4.12)

A fidelidade é um princípio inegociável no relacionamento conjugal. O casamento instituído por Deus é heterossexual, monogâmico e monossomático. O texto acima usa três figuras retóricas para expressar essa singularidade da relação.
Primeiro, o casamento é um jardim fechado. É um ambiente de prazer e deleite para ser desfrutado apenas pelos cônjuges.
Não se compartilha o leito conjugal. Não se busca prazer na relação com o estranho.
Em segundo lugar, o casamento é como um manancial recluso. Só o cônjuge deve beber a largos sorvos dessa fonte.
É loucura procurar satisfação em outras fontes. As águas que jorram doutras cisternas trazem uma inundação avassaladora de culpa e pesar. Não dessedentam a alma nem satisfazem o coração. O leito conjugal deve ser um lugar de amor comprometido, de aliança inegociável e de fidelidade irrestrita.
A terceira figura é a da fonte selada. O manancial não apenas é recluso, mas a fonte está selada. Não se permite ao estranho abrir esse lacre. A fidelidade é a base da confiança Como está seu casamento? Você tem sido fiel ao seu cônjuge? Você tem honrado ao seu cônjuge? Se você falhou, peça perdão ao seu cônjuge, mude sua conduta e recomece com novos propósitos.

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Ore
Senhor, em peço no nome de teu filho Jesus Cristo, que o Senhor nos ajude a manter nosso casamento como um jardim fechado. Que a fidelidade seja uma expressão de um verdadeiro amor e que em tudo possamos ser exemplo de vida e fé para a nossa família. Assim eu oro! Amém

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