“Tu és toda formosa, querida minha, e em ti não há defeito.” (Cânticos 4.7)
O casamento deve ser o palco dos elogios mais quentes, das palavras mais amáveis e dos gestos mais nobres. Aqui, o esposo está elogiando sua amada, fazendo uma eloquente apreciação de seus atributos físicos e espirituais. É claro que não existe sequer uma pessoa sem defeito depois da queda de nossos primeiros pais. Porém, quem ama não se concentra nos defeitos, mas nas virtudes.
O papel do cônjuge não é agir como um detetive que fica vasculhando a vida alheia para encontrar um ponto falho, nem o papel do arqueólogo, que fica cavoucando o passado para encontrar alguma coisa que possa esclarecer o presente e lançar luz no futuro. O papel o cônjuge é concentrar-se nos pontos positivos e enaltece-los. O elogio e a apreciação são necessidades básicas no casamento. Esse elogio, porém, deve ser direto. O esposo não comenta com os amigos acerca de sua mulher, mas fala para ela, olhando nos olhos dela.
Vale aqui um alerta: se você não elogiar seu cônjuge, alguém vai elogiar. Se você não valorizar seu cônjuge, alguém vai valorizar. Então, seja cauteloso nas criticas e pródigo nos elogios. Invista no seu casamento. Transforme seu lar num jardim engrinaldado de flores. Que suas palavras sejam tônico para a alma do seu cônjuge e música aos seus ouvidos.
Ore:
Senhor, no nome de Jesus, peço-te que me ajude a ser rápido em elogiar e devagar o criticar. Tirar de minha mente e coração esse desejo incontrolável de criticar meu cônjuge. Me ajude a ver o qual abençoado ele é para minha vida. E que eu possa cuidar do coração do meu cônjuge de tal forma que a felicidade dele seja encontrada, primeiro no Senhor, e depois em mim. Eu te peço no nome de Jesus. Amém!
Pastor Reginaldo