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Tarciana cita a importância do agro do Paraná e do Show Rural ao Brasil

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, acompanhada da maior caravana de diretores da história da instituição em uma das edições do Show Rural, foi recepcionada na manhã desta segunda-feira, 5, no parque que desde 1989 abriga um dos maiores eventos técnicos do campo do mundo.

Tarciana chegou ao parque ao lado de vice-presidentes de vários setores do banco e foi recebida pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, pelo presidente da Acic, Siro Canabarro, e outras autoridades. A primeira atividade oficial da presidente foi no estande do banco, localizado ao lado da administração do parque em uma das mais regiões mais estratégicas do evento.

“Estamos muito felizes de estar aqui. O Banco do Brasil participa do Show Rural há 36 anos, desde a primeira, e participaremos de todas as edições que virão”, afirmou Tarciana, para falar da pujança do agronegócio paranaense, um dos mais tecnificados e produtivos do País, e do Show Rural como um instrumento que faz chegar, de forma rápida e eficiente, informações técnicas de qualidade aos produtores rurais interessados em produzir mais e melhor.

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O Banco do Brasil está no parque com mais de cem profissionais, que atendem clientes e agricultores interessados em conhecer mais sobre linhas de crédito, taxas e prazos. O superintendente regional do Banco do Brasil, Flávio Jean Garlet, informa que a instituição terá disponíveis R$ 500 milhões em recursos controlados aos agricultores, mas que de próprios o limite é o caixa da instituição, que está em uma fase muito boa, segundo ele. “Estamos na feira com todas as nossas linhas disponíveis para o agro, como Pronaf, Moderfrota, Inovagro, Moderagro e Pronaf Investimento”.

Parceiro de primeira hora

O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, fez questão de ressaltar o papel do Banco do Brasil como um grande parceiro do agro nacional, que está, em mais de 200 anos de história, presente nas mais diferentes etapas de desenvolvimento de um setor que responde por 27% do PIB brasileiro. “Devemos muito a essa instituição, tão importante à agropecuária e a todo o País”.

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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