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AGRONEGÓCIO

Maior drone do agronegócio é apresentado por fabricante chinesa no 35º Show Rural Coopavel

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Se há um consenso entre os produtores rurais e todos os profissionais envolvidos com a cadeia do agronegócio é que a tecnologia trouxe mudanças significativas para o setor. Graças aos recursos tecnológicos implementados no campo, o agricultor consegue aumentar a produtividade, reduzir as perdas das plantações, monitorar suas lavouras de forma mais efetiva e aumentar a sustentabilidade. As câmeras, por exemplo, deixaram de ser um equipamento apenas para a segurança. Fazem parte de um processo interessante de monitoramento, ou acompanhamento da produção.

No Show Rural Digital esse simulador de caminhão atrai visitantes. O simulador não é uma novidade, mas a câmera que fica ao lado do volante transmite em tempo real toda a ação do motorista, pelo sinal 4G, e já está sendo utilizada para entender problemas que resultam em prejuízos, como o alto índice de acidentes em uma empresa transportadora.

Uma empresa de soluções tecnológicas de Maringá trouxe vários modelos de câmeras para segmentos diversos. Hoje existe até câmera para contagem de animais. E elas podem funcionar utilizando energia solar. Na produção de alimentos em uma propriedade do Paraná as câmeras são utilizadas para verificar o funcionamento de pivôs de irrigação que em casos de falhas, precisam ser corrigidas rapidamente.

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Uma fabricante chinesa que se instalou no Brasil há mais de cinco anos trouxe para o evento o maior drone do agronegócio para a pulverização da lavoura, otimizando o tempo do produtor e sendo ainda mais preciso.

Fonte: JC1

Foto: Catve

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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