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Imperatriz realiza até domingo a 54ª Expoimp

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Segue até domingo (14.07) no Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva, em Imperatriz, no Maranhão, a 54ª Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp). Promovida pelo Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural), a Expoimp se destaca como a maior feira de agronegócio do estado e uma das mais relevantes do Brasil.

Com o tema “O agro do futuro chegou!”, a feira reflete o compromisso com inovações e soluções que estão moldando o futuro do setor. A Expoimp apresenta as mais recentes tecnologias e tendências que têm revolucionado tanto a produção agrícola quanto a pecuária, proporcionando um espaço para capacitações, cursos e a troca de experiências entre os participantes.

Este ano, a feira atrai produtores, empresários do setor e o público em geral, oferecendo uma ampla gama de atividades que vão desde exposições de máquinas e insumos até palestras sobre práticas sustentáveis e novas técnicas de cultivo. A valorização do trabalho de pequenos, médios e grandes produtores rurais da região é uma das prioridades da Expoimp, que busca impulsionar o desenvolvimento do agronegócio maranhense.

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Além das oportunidades de negócios e networking, a Expoimp também conta com atrações de entretenimento, proporcionando uma experiência completa para todos os visitantes. A expectativa é que o evento não apenas promova inovações, mas também fortaleça laços e parcerias dentro do setor, contribuindo para um agronegócio mais dinâmico e sustentável no Maranhão.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Produtores cobram ações contra invasões e pedem mais segurança

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Produtores rurais de todo o Brasil acompanharam com atenção a audiência pública realizada no Senado Federal nesta semana, que colocou em pauta um tema sensível e urgente para o setor: as invasões de propriedades rurais e a falta de segurança jurídica no campo.

O encontro, promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e teve como foco o impacto das ocupações recentes, especialmente as mobilizações do chamado “Abril Vermelho”.

Durante a audiência, senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária destacaram que o direito à propriedade precisa ser respeitado e garantido pelo Estado, como determina a Constituição. Segundo os parlamentares, o cenário atual preocupa produtores rurais que, mesmo com título da terra e anos de trabalho, vivem sob constante ameaça de invasões.

Além disso, foi questionada a criação de novos assentamentos sem a devida revisão e regularização dos já existentes. De acordo com dados apresentados no debate, hoje há mais de 200 mil lotes vagos em assentamentos pelo país e cerca de 17 milhões de hectares que estão ociosos.

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Outro dado citado aponta mais de meio milhão de beneficiários do programa de reforma agrária com indícios de irregularidades. A cobrança dos parlamentares foi clara: antes de ampliar o número de assentamentos, é preciso organizar e dar transparência ao que já existe.

Por outro lado, o governo apresentou ações voltadas para a agricultura familiar, como o aumento de recursos no Plano Safra 2023/2024 e a criação do programa Desenrola Rural, que visa renegociar dívidas de pequenos agricultores. Também foi anunciada a meta de inclusão de mais de 300 mil famílias no programa de reforma agrária, com foco na redução de conflitos no campo.

Mesmo assim, os senadores reforçaram que nenhuma política pública pode avançar se a segurança jurídica for deixada de lado. A preocupação com os impactos das invasões vai além da posse da terra. Há prejuízos diretos à produção, ao abastecimento e ao acesso ao crédito rural, além do desestímulo ao investimento no setor agropecuário.

Outro ponto sensível abordado foi a situação da região amazônica, que concentra milhares de assentamentos e enfrenta desafios logísticos e fundiários ainda maiores. Lá, produtores relatam dificuldades com a documentação da terra, acesso a crédito, infraestrutura e assistência técnica.

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A audiência pública trouxe à tona um sentimento comum entre os produtores: é preciso garantir o direito de produzir com segurança e respeito à lei. O campo quer apoio, quer regularização fundiária e políticas eficientes, mas exige, acima de tudo, que o Estado atue com firmeza para coibir ações ilegais que colocam em risco o trabalho de quem alimenta o país.

Fonte: Pensar Agro

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