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Fávaro destaca as boas práticas seguidas por 98% dos produtores rurais

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O ministro de Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ressaltou a vanguarda dos produtores rurais brasileiros na adoção de práticas sustentáveis. Segundo ele, dados apresentados pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, mostram que 98% dos produtores do país seguem práticas agropecuárias alinhadas à sustentabilidade, deixando apenas 2% em desconformidade com a legislação vigente.

O ministro destacou a adesão ao Código Florestal brasileiro por parte dos produtores e elogiou o emprego de tecnologias que favorecem uma pecuária e uma agricultura mais sustentáveis, uma atitude que, segundo ele, é fonte de orgulho nacional.

Fávaro também fez questão de ressaltar o progresso da genética brasileira e a posição de destaque do Brasil no cenário mundial como um dos principais exportadores de carne bovina.

A pecuária se consolida como um dos pilares da sociedade e economia brasileiras, com dados da Pesquisa da Pecuária Municipal de 2022 (PPM) do IBGE apontando um crescimento de 2,1% no setor e um aumento de 17,5% no valor de produção em relação ao ano anterior, atingindo a cifra de R$ 116,3 bilhões. Além disso, o país possui um rebanho de 234,4 milhões de cabeças de gado, superando o número de habitantes.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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