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Encontro de líderes reforça a importância da união do Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA

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O Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) foi palco nesta terça-feira (20.02) do 13º Encontro de Líderes Representantes do Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA. Reunindo presidentes, conselheiros, coordenadores de Câmaras Especializadas e representantes de entidades de todo o país, o evento teve como foco principal a busca de soluções para os desafios do desenvolvimento sustentável do Brasil.

A programação do encontro contou com palestras, painéis e mesas redondas que abordaram temas como a nova Lei de Licitações, a regulamentação da profissão de geólogo, a segurança das barragens, os impactos das mudanças climáticas e o papel da engenharia, da agronomia e das geociências na construção de um futuro mais sustentável para o Brasil.

Em seu discurso de abertura, o presidente do Confea, Vinicius Marchese, destacou a importância do encontro para o fortalecimento da união entre as entidades e a busca por soluções conjuntas. “Este é um momento ímpar para o Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA. Juntos, podemos discutir e propor soluções para os grandes desafios que o país enfrenta, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento sustentável”, afirmou.

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O Presidente do CREA-PR Clodomir Ascari falou sobre a importância da união. “O CREA-PR está empenhado em fortalecer a atuação do Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA no estado do Paraná. Acreditamos que a união das entidades é fundamental para defender os interesses dos profissionais e garantir a qualidade dos serviços prestados à sociedade.”

Para o presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Confea-MT), Isan Rezende, o encontro foi de grande importância para o fortalecimento do sistema e para a busca de soluções para os desafios do desenvolvimento sustentável. “É fundamental que as lideranças do sistema CONFEA/CREA/MÚTUA se unam para discutir e propor soluções para os grandes desafios que o país enfrenta. Este encontro foi um passo importante nesse sentido”, destacou.

O evento foi encerrado com a assinatura de um termo de compromisso entre as entidades presentes, que se comprometeram a trabalhar juntas para o fortalecimento do sistema e para a busca de soluções para os desafios do desenvolvimento sustentável do Brasil.

O 13º Encontro de Líderes Representantes do Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA foi um marco importante para o futuro da engenharia, da agronomia e das geociências no Brasil. As discussões e os compromissos assumidos durante o evento demonstram o compromisso das entidades com o desenvolvimento sustentável do país.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Produtores cobram ações contra invasões e pedem mais segurança

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Produtores rurais de todo o Brasil acompanharam com atenção a audiência pública realizada no Senado Federal nesta semana, que colocou em pauta um tema sensível e urgente para o setor: as invasões de propriedades rurais e a falta de segurança jurídica no campo.

O encontro, promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e teve como foco o impacto das ocupações recentes, especialmente as mobilizações do chamado “Abril Vermelho”.

Durante a audiência, senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária destacaram que o direito à propriedade precisa ser respeitado e garantido pelo Estado, como determina a Constituição. Segundo os parlamentares, o cenário atual preocupa produtores rurais que, mesmo com título da terra e anos de trabalho, vivem sob constante ameaça de invasões.

Além disso, foi questionada a criação de novos assentamentos sem a devida revisão e regularização dos já existentes. De acordo com dados apresentados no debate, hoje há mais de 200 mil lotes vagos em assentamentos pelo país e cerca de 17 milhões de hectares que estão ociosos.

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Outro dado citado aponta mais de meio milhão de beneficiários do programa de reforma agrária com indícios de irregularidades. A cobrança dos parlamentares foi clara: antes de ampliar o número de assentamentos, é preciso organizar e dar transparência ao que já existe.

Por outro lado, o governo apresentou ações voltadas para a agricultura familiar, como o aumento de recursos no Plano Safra 2023/2024 e a criação do programa Desenrola Rural, que visa renegociar dívidas de pequenos agricultores. Também foi anunciada a meta de inclusão de mais de 300 mil famílias no programa de reforma agrária, com foco na redução de conflitos no campo.

Mesmo assim, os senadores reforçaram que nenhuma política pública pode avançar se a segurança jurídica for deixada de lado. A preocupação com os impactos das invasões vai além da posse da terra. Há prejuízos diretos à produção, ao abastecimento e ao acesso ao crédito rural, além do desestímulo ao investimento no setor agropecuário.

Outro ponto sensível abordado foi a situação da região amazônica, que concentra milhares de assentamentos e enfrenta desafios logísticos e fundiários ainda maiores. Lá, produtores relatam dificuldades com a documentação da terra, acesso a crédito, infraestrutura e assistência técnica.

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A audiência pública trouxe à tona um sentimento comum entre os produtores: é preciso garantir o direito de produzir com segurança e respeito à lei. O campo quer apoio, quer regularização fundiária e políticas eficientes, mas exige, acima de tudo, que o Estado atue com firmeza para coibir ações ilegais que colocam em risco o trabalho de quem alimenta o país.

Fonte: Pensar Agro

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