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Cotações estão em queda no mercado de suínos nesta segunda-feira (31)

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Encerrado nesta segunda-feira (31), o mercado de suínos termina o mês de outubro com cotações em queda. Conforme o Cepea, a média de negociação do suíno vivo nesta parcial de outubro segue inferior à registrada em setembro. 

Segundo a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF, em São Paulo, recuou entre 4,26%/3,45%, fechando a R$ 135,00/R$ 140,00. Enquanto isso, o preço da carcaça especial permaneceu estável, custando entre R$ 10,00/R$ 10,50 o quilo.

Já para o animal vivo, referente a sexta-feira (28), o preço seguiu estável apenas em Santa Catarina, onde está cotado a  R$ 6,65/kg. Além disso, foi apenas no Paraná, que o preço registrou alta, com aumento de 0,43%, chegando a R$ 6,95/k. 

Em Minas Gerais houve queda de 0,80%, em São Paulo a cotação caiu 0,53% e no Rio Grande do Sul os preços registraram baixa de 0,44%. Nesses locais, o animal vivo ficou cotado a R$ 7,44/kg, R$ 7,55/kg e R$ 6,76/kg, respectivamente. 

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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